Enviado por | Tópico |
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Prisaoincolor | Publicado: 17/09/2024 14:17 Atualizado: 17/09/2024 14:17 |
Muito Participativo
![]() ![]() Usuário desde: 27/07/2024
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![]() Arriscaria que o 8, é do mesmo autor ou autora do sete.
A escrita é parecida. Mas é só um palpite meu |
Enviado por | Tópico |
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Beatrix | Publicado: 17/09/2024 14:59 Atualizado: 17/09/2024 14:59 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 23/05/2024
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Mensagens: 626
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![]() -
o que hei de fazer com tanta beleza senão escrever no papel roto da conta o silêncio morno do mar Mas que grande poema! Belíssimo. Do princípio ao fim, não mudaria nada. Adorei ler. Obrigada a quem o escreveu e parabéns. Beatrix |
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rosafogo | Publicado: 17/09/2024 15:20 Atualizado: 17/09/2024 15:20 |
![]() ![]() Usuário desde: 28/07/2009
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Mensagens: 11034
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![]() As palavras mesmo as que restem, são videntes da dor e da alegria, por isso merecedoras de serem dignificadas.
Gostei do poema. |
Enviado por | Tópico |
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Alemtagus | Publicado: 17/09/2024 16:35 Atualizado: 17/09/2024 16:35 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3814
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![]() Uma pele feita de palavras faz do autor livro, não um livro qualquer ou tampouco um livro único, mas sim o livro.
Pálidas, leiam-se, numa perspectiva metafórica, páginas em branco que esperam o dia seguinte, o momento seguinte. o silêncio morno do mar é uma forma de reforçar o primeiro verso, é o crepúsculo, o fim e/ou o início. Um quadro. |
Enviado por | Tópico |
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Abissal | Publicado: 17/09/2024 23:33 Atualizado: 17/09/2024 23:33 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 27/10/2021
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![]() "o que hei de fazer com tanta beleza"
Gostei muito da leitura que aqui fiz, discordo do Prisaoincolor, não me parece o mesmo autor do 7. Abraço |
Enviado por | Tópico |
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Benjamin Pó | Publicado: 18/09/2024 14:24 Atualizado: 18/09/2024 14:24 |
Administrador
![]() ![]() Usuário desde: 02/10/2021
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Mensagens: 619
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![]() .
A propósito de fado e cigarros... |
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Alpha | Publicado: 18/09/2024 17:51 Atualizado: 18/09/2024 17:51 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 14/04/2015
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![]() Acabaram-se os cigarros
Acabaram-se os cigarros no balcão A mão vazia busca o que não há O hábito grita forte em vão Mas o ar, enfim, mais limpo está! Há momentos em que, por mais que se procure, as palavras não bastam. Tornam-se sombras do que um dia foram. Mas existe sempre um amanhã! Alpha |
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Paulo-Galvão | Publicado: 04/10/2024 20:48 Atualizado: 04/10/2024 20:48 |
![]() ![]() Usuário desde: 12/12/2011
Localidade: Lagos
Mensagens: 1657
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![]() Gostei muito de ler. Enigmático mas intensamente metafórico, quase parece um jogo de espelhos.
Parabéns ao autor. Paulo |
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Aline Lima | Publicado: 04/10/2024 22:32 Atualizado: 04/10/2024 22:32 |
Administrador
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Mensagens: 790
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![]() Poema lindíssimo. A maneira como as palavras “pálidas” contrastam com a visão do pôr do sol cria uma imagem sensível e melancólica sobre a beleza, a solidão e a frustração entre desejo e realidade. Parabéns ao autor ou à autora!
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Rogério Beça | Publicado: 05/10/2024 11:55 Atualizado: 05/10/2024 11:55 |
![]() ![]() Usuário desde: 06/11/2007
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Mensagens: 2263
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![]() Gostei da expressão do inesperado, misturado com algum desespero, da primeira estrofe.
Mas o mote foi dado, e a persistência marcada na terceira estrofe soube bem. O queixume e a lírica deram corpo à beleza que inspiram. Quando acabem os cigarros, cresce sempre alguma ansiedade. Bravo. |