Enviado por | Tópico |
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AlexandreCosta | Publicado: 03/01/2025 17:38 Atualizado: 03/01/2025 17:38 |
Colaborador
Usuário desde: 06/05/2024
Localidade: Braga
Mensagens: 525
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Re: OFEGANTE
Por certo será "ad aeternum", mas bem mais adiante!
um abraço de além mar :) |
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Enviado por | Tópico |
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Alemtagus | Publicado: 03/01/2025 22:20 Atualizado: 03/01/2025 22:20 |
Membro de honra
Usuário desde: 24/12/2006
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Re: OFEGANTE p/ ZeSilveiraDoBrasil
Tal como já disse antes, a escrita não tem limites... tampouco os tem o meu amiguirmão.
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Vania Lopez | Publicado: 04/01/2025 01:20 Atualizado: 04/01/2025 01:20 |
Membro de honra
Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 18742
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Re: OFEGANTE
Eu diria, que é um sol fazendo renda no mundo. Muito bonito. Boa noite
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Enviado por | Tópico |
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Dirose | Publicado: 05/01/2025 00:23 Atualizado: 05/01/2025 00:23 |
Membro de honra
Usuário desde: 02/08/2023
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Re: OFEGANTE
Sua forma contundente de escrever, como um retrato verdade, me põe de sobre aviso como se os versos estivessem querendo me preservar do epílogo. De um comentário acima: "escrita sem limites" para terminar.
Di |
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Enviado por | Tópico |
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Aline Lima | Publicado: 06/01/2025 02:07 Atualizado: 06/01/2025 02:07 |
Usuário desde: 02/04/2012
Localidade: Brasília- Brasil
Mensagens: 754
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Re: OFEGANTE p/ ZeSilveiraDoBrasil
Olá, meu querido Zé.
O 'sopro' e as palavras que quase não se ouvem trazem a ideia de que o tempo e o silêncio se encontram ali, além do limite dos olhos, como a persistência de algo que fica. Obrigada por compartilhar. Um abraço carinhoso pra você, meu amigo carioca. |
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Enviado por | Tópico |
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paollalopez | Publicado: 06/01/2025 11:27 Atualizado: 06/01/2025 11:27 |
Muito Participativo
Usuário desde: 13/11/2024
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Re: OFEGANTE
Querido amigo Zé Silveira,
A vida, esse samba que dançaste com maestria, ensina-nos que até os compassos mais lentos têm o seu valor. És mestre na arte de transformar dores em poesia e noites longas em refrões de esperança. Os versos de agora, mesmo mais serenos, são profundamente teus. Cada sorriso que semeaste e cada palavra que criaste ainda ecoam como o batuque de um pandeiro em roda cheia. E, Zé, lembra-te: "Pode a dor uma noite durar, mas um novo dia sempre vai raiar". Tua boemia ilumina os corações que tocaste, e tua essência de samba e poesia permanece imortal. Não há noite que resista ao amanhecer, nem coração que não pulse ao ouvir o teu samba. Com carinho e reverência, De quem vê em ti um eterno compositor da vida. Te espero na Gamboa – e não esqueças o chapéu! :) |
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Floriana | Publicado: 10/01/2025 22:55 Atualizado: 10/01/2025 22:55 |
Participativo
Usuário desde: 05/12/2024
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Re: OFEGANTE
Este poema levou-me ao dia em que presenciei um parto
e vi o quanto o bebê encontrava-se ofegante tanto quanto a mãe. Em contrapartida houve um dia em que estava ao lado de alguém que deu adeus ao plano terreno e foi um momento também, ofegante. O que leva-me a mergulhar mais um pouco nas linhas do texto é a percepção que entre o nascer e o morrer passa-se ofegando atrás d' algo que possa-nos preencher na totalidade. Por isso: Hoje e amanhã será; exatamente como antes! Com certeza o poema puxou e devolveu-me o ar. Boa noite, com pureza de ar. Flor |