Recebi a flecha mais uma vez
Morri de dor, calejei.
Mas não sentirei novamente
Minha pele já guarda consigo as memorias dessa dor, desse rasgo...
Meu peito já sabido se ergue.
Grita e se recorda do que foi.
E agora me preparo para a luta.
E no silêncio que resta, me refaço.
Não por ausência da dor, mas por respeito ao que me tornei depois dela.
Aqui jaz alguém que não pode ser metade.