Luso-Poemas
 
Poemas -> Humor : 

Maldita

 

Não sei porque ainda te ouço, maldita,

E tua imagem insiste em projetar-se em minha mente.

Nas noites quentes, a cama vazia,

E eu a tua procura pelos cantos aflitivamente.

Do teu corpo a refletir a luz, tenho lembrança,

Tuas pernas a enroscarem-se nas minhas, ingrata,

Arrepios, calafrios, e vou a tua caça,

Da próxima vez verás o chinelo ao baygon
(veneno), barata.


 
Autor
rascunhomusical
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1042
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
"Abelhas I - Tratamento de Choque - o curso"
...mas hoje não é o dia
dia lético
"é pá vê ou prá comê?"
quem é "ela"?
Aleatórios
Maldita
Hoje é dia de Eclipse
resposta
quem é "ela"?
...mas hoje não é o dia
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
PedroLopes
Publicado: 23/02/2007 20:39  Atualizado: 23/02/2007 20:39
Colaborador
Usuário desde: 02/11/2006
Localidade: Montargil-Ponte de Sor
Mensagens: 703
 Re: Maldita
Vejo um sentimento de revolta e ingratidão nestas palavras. Continue a postar para nós poeta.
Abraços.

Enviado por Tópico
Junior A.
Publicado: 23/02/2007 22:27  Atualizado: 23/02/2007 22:27
Colaborador
Usuário desde: 22/02/2006
Localidade: Mg
Mensagens: 890
 Re: Maldita
Não poderias melhor classificação se dar.
Não lhe nego o riso ao final, hehe
Claro, depois de um lever suspirar.
Óh quão desalmada barata!

Mui bueno Poeta.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre