Morro, renascendo

Imagens fortes num poema bem escrito: um retrato da confusão mental que nasce de um entrecruzar de sentimentos e vozes. Há alturas assim...

Parabéns, Liliana!


Um beijinho

Hoje Liliana, sinto-me com tu, a morrer para amanhã renascer!! Mas existirá inferno pior do que este???
Beijinho Liliana

Ouve uma (ou antes... lê-me, Lili)
O teu poema é muito bonito, mas de uma tristeza infinita.
Sei que sabes que muita vez as sombras que se colam à nossa alma não nos deixam ver o que nos rodeia.
Mas acredita que a tua felicidade um dia há-de chegar.
Beijo, Poetisa, e vamos lá levantar esse astral, valeu?
Vóny Ferreira

É impressionaste como conseguiste interiorizar todas as minhas vivências. Somente uma grande poetisa para dar alma a um estado de espírito caótico. Só te tenho a agradecer o facto de permaneceres aí.Uma amiga, uma grande amiga!

Beijo azul....Sempre!

Lili
Um poema sublime que expressa um sentimento que se confunde a cada momento, um bom trabalho inspirado e com talênto.

Beijos

Minha amiga,

Tantas vezes vesti essas palavras.

Este poema melhor do que estar fantasticamente bem escrito, está dentro de mim.

Merece um beijo do tamanho do céu.

Apetecia-me ficar com ele.

Beijo

JLL

Lili, mais um belo poema bem ao estilo...o teu que eu gosto.

"E no ancoradouro da vida
morro renascendo
para permanecer no que sou"

Um nascer e morrer, para no encontro, sermos nós sempre


Gostei muito Lili


Bjs

Dolores

E no ancoradouro da vida
morro renascendo
para permanecer no que sou


Lili:

adorei o poema,andamos sempre a morrer e a renscer para nos renovar-mos a cada renascimento.

Beijo

Excelente, Liliana!

Bjos

o melhor do poéta e como ele atinge as pessoas que o leem.
bom
vc me atingiu com seu poema.
adorei ler ele.

vc é uma grande poetisa

abraço a vc poetisa

Excelente poema.
Gosto dos poemas em que o sujeito poético se empenha em fazer um bom uso da palavra para mostrar os sentimentos que lhe perpassam na alma.
Excelente estrutura gradativa:

"-Já não sinto o meu corpo (...) de outrora"

mas "hoje"

"-Perco-me no labirinto do nada
"-Não sei quem sou
"-Adormeço envolta nas brumas
e depois, no "tempo perdido" "atalham-se vozes distorcidas" (talvez a voz da consciência a mostrar que "no ancoradouro da vida" o sujeito poético "morre renascendo para permanecer o que é"

Merece especial atenção a subtileza com que a poeta contrapõe o "passado", e o coloca como que de lado desejando esquecê-lo, fazendo uso de apenas quatro versos, com o "hoje" dilatado no tempo e no espaço em cinco estrofes, mas ao mesmo tempo regressa a esse passado/presente morrendo e renascendo para a vida poética como poeta que é.

Obs: Desculpe-me a invasão que fiz do seu poema, mas entendo que os comentários a poemas deste género deviam dizer mais do que "está lindo e beijinhos". E como não há duas interpretações iguais do mesmo poema, sempre se aprenderia algo mais com tipos de comentários que escalpelizassem o poema.
É claro que pararei de fazer comentários assim quando algum autor se sentir incomodado pelo facto.
Parabéns mais uma vez pelo que aqui deixou dito no seu excelente poema.