| Enviado por | Tópico |
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| CarlosCarpinteiro | Publicado: 17/07/2009 03:00 Atualizado: 17/07/2009 03:00 |
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Super Participativo
Usuário desde: 22/02/2007
Localidade: Mondeville
Mensagens: 196
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Os ponteiros do teu relógio descrevem círculos concêntricos passam e repassam sempre pelo mesmo palco, numa mesma sinfonia de duplas doze badaladas. Só a saudade não espera: deita-se perdida nos braços do tempo fugindo as realidades do instante. Não consigo dormir. Adorei esse teu "sapateado" de pé descalço: assim vai a vida, um passeio na nossa própria lama. Beijo.
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| Enviado por | Tópico |
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| Maria Verde | Publicado: 17/07/2009 11:19 Atualizado: 17/07/2009 21:12 |
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Colaborador
Usuário desde: 20/01/2008
Localidade: SP
Mensagens: 3489
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Oi Amora!
Seu texto está bem como gosto... uma profundidade visível e palpável, que nos leva a pensar. Muito bom! Gostei de te ver na foto!! beijo! Maria verde |
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| Enviado por | Tópico |
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| Carlos Ricardo | Publicado: 17/07/2009 18:06 Atualizado: 17/07/2009 18:06 |
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Colaborador
Usuário desde: 28/12/2007
Localidade: Penafiel
Mensagens: 1800
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Amora,
Essa relação com o tempo é digna da poetisa inspiradora e contagiante que a Amora é. O tempo afectivo tem textura misteriosa que o tempo filosófico não ajuda a esclarecer.Diz o povo, num provérbio, que «não há mal que o tempo não cure». Remédio amargo, sem dúvida! Parabéns pela criatividade. Beijo |
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| Enviado por | Tópico |
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| RoqueSilveira | Publicado: 18/07/2009 10:14 Atualizado: 18/07/2009 10:14 |
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Membro de honra
Usuário desde: 31/03/2008
Localidade: Braga
Mensagens: 8104
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Será uma sede de escrever que provoca sede em quem lê, isso é certo porque em cada texto prendes o leitor que aí se satisfaz. Gostei. Bjx
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