AQUI E AGORA

Ana

Gostei e subscrevo inteiramente a sua maneira de ver e sentir. Também acho que a maior riqueza está dentro de nós e é através das palavras que a levamos aos outros. Daí o desperdício se nos silenciamos egoistamente.
Um beijo

Gostei de ler este texto sobre a tua bonita forma de ver e viver a amizade.

Beijinho,

Paulo Galvão

Excelente o texto que acabei de ler.
As metáforas fazem parte da vida.

Bjinho amigo

Ora bem, tu sabes que gosto de metáforas...

Estava a brincar! Percebi a ideia.

Aceitar e respeitar as memórias próprias e alheias é o primeiro passo - e a base - para se construir outras, as futuras.

Um grande beijinho!

Pois é minha amiga ANA, eu também adoro Metáforas, podemos sempre dizer tudo ou nada, criando na leitura a tal dualidade que deixa ao escriba a escapatória para tudo que a alma exige. Entre o amor e o desamor, podemos sempre usar uma Metáfora para enganar, esconder ou disfarçar as intenções do escritor ou mascarar a verdade ao leitor. Mas grave, é quando o autor/a, sempre bem-intencionado / a, congrega à Metáfora uma Hipérbole. Estamos então perante uma criatividade que, apesar de fazer bem à Metáfora, pode fazer do exagero um “herói metaforizado” que muitas vezes tem pés de barro. A Metáfora continua a dominar todas as palavras, pois verdadeiramente só ela sabe o valor que cada expressão tem, para o coração de quem lê.

O dito coração, sempre a baloiçar entre a realidade e a ficção que empresta cada palavra, envolve-se com a responsabilidade de pedir à Hipérbole que se torne mais simples, mais terrena, alertando-a de que as Figuras de Estilo existem apenas para enfeitar a História e não para mudar o rumo da História. Seria impensável que a Avozinha comesse o Lobo Mau, não estaria o escriba a fazer outra história? Seria Lobo Bom ou Bom Lobo? Teríamos aqui um Paradoxo!?

Como Amigo e leitor que adora Metáforas, diria mesmo:

- Estas são as mais íntimas amigas que a nossa querida língua colocou à minha disposição na qualidade de “ajuntador de palavras”. No entanto, a verdade é que pela repetição de uma ideia já claramente lida e relida, poderemos estar a falar de mais uma inimiga da nossa escrita, Pleonasmo, mas neste caso é exactamente como amiga que nos reforça a ideia de que nunca é demais dizer que as Metáforas aliadas a Hipérboles são sempre perigosas.

Por isso minha amiga, nada como uma Metáfora de mãos dadas com uma Comparação, nem que para isso tenha que usar um Disfemismo. Aqui, a Autora pode sempre dizer:
- A Metáfora é tão bonita como aquela pedra ao pé daquela árvore.
Mas de seguida completa:
-Mas é ali que me sento para te escrever.
Ou então pode dizer:
-És tão… como aquele cão! Mas também como ele é o melhor amigo do homem, também tu és o meu melhor amigo.

Assim querida amiga, acabas por destruir o Disfemismo, usando um Eufemismo, mas no entanto, deixas a Metáfora situada entre barreiras sentimentais. Emocionalmente, ela vai com certeza sentir-se mais aliviada pela presença da Elipse, subtraindo adjectivos, que de tão belos podem muito bem causar danos ao leitor e Amigo.

Dito isto, já sei que vais dizer que este texto é uma Perífrase, mas para o leitor Amigo das Metáforas não faz diferença, a preocupação está assente na prevenção de um dia a Autora usar um Animismo para dar voz a um ser que pela força das Metáforas acabou inanimado.

Para concluir amiga, nada como uma Alegoria para terminar este texto que me deu muito prazer em escrever, para te dizer, que O SOL dos teus textos, são sempre um prazer para o leitor e Amigo.

… “O que temos na realidade, é o aqui e o agora, e eu gosto disso, tal como gosto de ti.”

PS. As Metáforas são amigas dos escritores quando os escritores são amigos das Metáforas

Um beijo carregado de Ritmo,
JLL

Ao vivermos o aqui e agora vamos sempre seguido em frente e vivendo o presente e o futuro também.Beijinhos

Minha querida filhota...

Não deixei marcas, mas já cá tinha estado. No gostar deste texto. E ainda estou, aqui, maravilhada com a familiaridade com que tratas as palavras e lhes dás gosto de sentimento...
Gostar por gostar, gosto de ti, pronto.

Beijiiiinhos! (pequeninos também...)

Parabéns pelo seu modo de pensar...
Sente-se a falta de partilha..... e de memórias....
beijo

As memórias são ciclos que se renovam e que se vão construindo, momento a momento! Uma boas outras más e cada uma com a sua importância, mas por questão de sobrevivência mental há saber dar a devida resposta às más e saber conservar as boas pois que essas é que serão o cimento para uma vida boa!
O aqui e agora na amizade é o que de melhor se pode obter nas relações pois que as expectativas, tendem a ser mais na medida da realidade não se criando futurismos e por vezes as desilusões que o excesso de expecativas criam. A intensidade a determinados níveis não é tanta, mas garante maior longevidade!
Gostei desta tua dissertação sobre a tua amizade!
Um beijo Ana e que essa amizade te faça bem, quanto aqui o demonstras!

aqui e a agora, digo-te: estou a gostar de descobrir a tua escrita que germina tão por dentro.

obrigada!
beijo

Também gosto disso Ana!
Parabéns! bj