Poemas : 

TEMPO

 
tenho por fim este meio
num início de inebriante
de choros, razão válida ao parir.

neste meio tempo divago as entrelinhas do haver
sombra de toques que me aquece o sentido
sem sentir os demais
que passeiam ébrios em madrugadas ausentes de metafisicas a tecer.

sem cruzamento de estradas,
caminho na verticalidade
entre o céu e a terra,
e penteio a alma
sem retoques de máscara a exibir.

Eduarda






 
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eduardas
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