« 1 ... 4 5 6 (7) 8 9 10 ... 32 »
Offline
Mel de Carvalho
não me copies, não me plagies
não me plagies não me copies de forma descarada e abusiva não te decalques à minha imagem se a nã...
Enviado por Mel de Carvalho
em 27/04/2008 09:33:01
Offline
Mel de Carvalho
noviça em artes d’amar
o bragal donde te teci no tabernáculo de noites amplas - do mais fino do mais alvo do mais branco...
Enviado por Mel de Carvalho
em 25/04/2008 22:41:58
Offline
Mel de Carvalho
demora-te
demora-te amado demora-te em cada vaga verbo alongado ao infinito no teu jeito de ser, mar revo...
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/04/2008 19:17:14
Offline
Mel de Carvalho
apóstolos
Tomo-te de assalto sobre todas as coisas remoçadas quadriga de fogo, afago de minha vida nada in...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/04/2008 15:03:15
Offline
Mel de Carvalho
Imaginarium
Moves-te no silêncio das palavras que não ousas buscas a luz que adivinhas subsistir nalgum lugar...
Enviado por Mel de Carvalho
em 22/04/2008 16:17:14
Offline
Mel de Carvalho
Uma questão de higiene
Chamava-lhe simplesmente “a velha”. Não exactamente pelo sentido depreciativo do termo, mas porqu...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/04/2008 20:54:17
Offline
Mel de Carvalho
Não canto nada que não seja ...
Não canto nada que não seja o amor num poema diferente de cor rosácea e branco candura sitiada e...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/04/2008 10:12:57
Offline
Mel de Carvalho
Átrio
Descompassa o verbo na água que inundou a madrugada naquela que relampagueou tornada de lá de ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 20/04/2008 13:57:28
Offline
Mel de Carvalho
Encantador de Serpentes
Guardar-te as mãos nas veias quentes de meu corpo gardénias caudais d’astros em abstractos corpó...
Enviado por Mel de Carvalho
em 18/04/2008 08:18:47
Offline
Mel de Carvalho
desflorada
escorria-lhe a alma em mênstruo quente pernas abertas pulsos cerrados relógios parados dum mundo ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 17/04/2008 16:20:05
Offline
Mel de Carvalho
... quando (ii)
quando os meus olhos nos teus olhos moldados trocarem mudos afagos mimos anunciados desmedidos ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 16/04/2008 08:12:03
Offline
Mel de Carvalho
Texto nº 500 "...seja qual for "
Movo-me devagar no silêncio do teu peito salina densa de um tempo antigo Anfibologia Ductilidade ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 15/04/2008 10:26:35
Offline
Mel de Carvalho
Ignoro o trajecto
Ignoro o trajecto o caminho trilhado o proscrito e o proposto. De seio aberto em gema pálida emp...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/04/2008 10:21:20
Offline
Mel de Carvalho
Sabes, o corpo é uma furna ...
Abstrusas, pernaltas, dengosas flamingas aves debicam centeio na semente extinta – rebanhos rosa...
Enviado por Mel de Carvalho
em 13/04/2008 08:30:43
Offline
Mel de Carvalho
...silêncio em Si de nós
Rompes o limiar da diferença que nos separa em ventos delicados, aljôfares de luzes e de cetim. ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/04/2008 08:26:13
Offline
Mel de Carvalho
suicidas declarados do amor …
Ontem tinha crostas nas costas e nas palmas das mãos cerradas e as arvores nuas esvoaçam ramos. ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/04/2008 07:29:43
Offline
Mel de Carvalho
Observas-me
Observas-me ocultado p’las venezianas da janela de teu corpo, tenso, de pálpebras hirtas, em cíl...
Enviado por Mel de Carvalho
em 10/04/2008 07:41:15
Offline
Mel de Carvalho
Ama-me!
Consagro-te a minha alma nua: toma-a na tua mão que t’a ofereço na nudez despida de cada sílaba,...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/04/2008 07:46:54
Offline
Mel de Carvalho
(des)concerto sinfónico
Do meu poema alucinam-se lírios rubros num Agosto qualquer. Vozes de vento … prazeiroso, suave s...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/04/2008 12:37:42
Offline
Mel de Carvalho
São desígnios
São desígnios os versos enroscados que me tecem neste fiar d’alma a cada tarde derradeira, a cad...
Enviado por Mel de Carvalho
em 07/04/2008 08:18:02
« 1 ... 4 5 6 (7) 8 9 10 ... 32 »