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RoqueSilveira
Novo Ano
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Enviado por RoqueSilveira
em 02/01/2012 13:50:17
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RoqueSilveira
Lamento dizer
Não virei mais aqui enquanto não mudarem as moscas varejeiras como nunca vi maiores do que osgas ...
Enviado por RoqueSilveira
em 29/12/2011 19:33:39
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RoqueSilveira
Meu lírio azul dentro de mim.
Quantas estrelas me trazes a prumo da tua boca a meus pés? São tantas a cintilar no teu beijo que...
Enviado por RoqueSilveira
em 18/12/2011 00:44:47
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RoqueSilveira
Enviado por RoqueSilveira
em 17/12/2011 20:03:47
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RoqueSilveira
orgasmo de poeta
Este texto pode ferir a susceptibilidade dos leitores mais sensíveis.
Enviado por RoqueSilveira
em 10/12/2011 16:26:53
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RoqueSilveira
a palavra é um bicho fingido
tu que pensas grande e queres subir ao alto das palavras, montá-las meter-lhe o cabresto, a regra...
Enviado por RoqueSilveira
em 08/12/2011 13:31:40
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RoqueSilveira
parabéns Eureka
passa a eureka por passar no luso da poesia, encanto de versinhos a brindar um soneto todo espant...
Enviado por RoqueSilveira
em 05/12/2011 23:04:41
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RoqueSilveira
na bruma do temp(l)o
Ísis te pinto incendiário teus pedaços em mim em combustão cabelos de Nilo a luxuriar-me o vent...
Enviado por RoqueSilveira
em 04/12/2011 14:49:34
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RoqueSilveira
Eu não sei quem te perdeu
Quando veio, Mostrou-me as mãos vazias, As mãos como os meus dias, Tão leves e banais. E pediu-me...
Enviado por RoqueSilveira
em 03/12/2011 10:42:02
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RoqueSilveira
amizade
para ser genuína a amizade não dá um passo à frente e outro atrás. não tira com uma mão o que ofe...
Enviado por RoqueSilveira
em 02/12/2011 12:01:27
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RoqueSilveira
da bóquia loica
lambriscas a vestilunda bóquia ao espelhometro em redbulico ás e um solilório galhufar se int...
Enviado por RoqueSilveira
em 30/11/2011 09:06:40
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RoqueSilveira
Enviado por RoqueSilveira
em 28/11/2011 00:46:12
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RoqueSilveira
Cavaleiro Monge
análise do poema "do vale à montanha" Do Vale à Montanha é um poema isotérico e inici...
Enviado por RoqueSilveira
em 24/11/2011 20:14:04
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RoqueSilveira
não sei quem és, não sei quem sou
desisto de te dar o sol. nem dele sei. sem coragem de abrir os olhos não enxergo nem a superfic...
Enviado por RoqueSilveira
em 13/11/2011 20:41:24
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RoqueSilveira
suando o poema morto
insisto em atirar-me de olhos vendados ao caminho onde começa a palavra sem saber onde vai, tal ...
Enviado por RoqueSilveira
em 12/11/2011 11:15:00
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RoqueSilveira
mãe-dor
essa dor de ser a construir-me de raiz foi faca que rasgou a escuridão ao meu redor. depois desen...
Enviado por RoqueSilveira
em 10/11/2011 22:24:05
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RoqueSilveira
alfabeto de palha
invento um alfabeto de palha e um lume que se estica entre os lábios desbotados. suplicio-me ao...
Enviado por RoqueSilveira
em 02/11/2011 21:49:50
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RoqueSilveira
palavras sem gestos nada valem
Como dizer-te que palavras são palavras e de nada vale a sua beleza se não forem acompanhadas de ...
Enviado por RoqueSilveira
em 01/11/2011 21:11:29
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RoqueSilveira
super-homem
No meio da praça em cima do verde, que pintava um banco, um banco no vento, um banco na chuva, fo...
Enviado por RoqueSilveira
em 31/10/2011 16:05:47
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RoqueSilveira
meus olhos de pedra
Eu que o teu barco esperava E ao longe o via chegando No rosto inquieto mostrava Um olhar a sorri...
Enviado por RoqueSilveira
em 22/10/2011 09:39:22
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