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Mel de Carvalho
Regresso a um tempo medievo
Regresso e desço a montanha do vento em ventania. Esta em que as folhas dos lilases têm sortilég...
Enviado por Mel de Carvalho
em 19/05/2007 22:02:29
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Mel de Carvalho
Pudesse eu florir em cada flor
Pudesse eu florir em cada flor no pretexto do sonho em que te envolvo do meu corpo, no teu corpo,...
Enviado por Mel de Carvalho
em 18/05/2007 23:02:19
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Mel de Carvalho
Recordo as madrugadas dos teus olhos
Recordo as madrugadas dos teus olhos onde repousavam lírios estremunhados num ninho de platina ru...
Enviado por Mel de Carvalho
em 17/05/2007 19:07:16
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Mel de Carvalho
Indiferente de mim...
Indiferentes a mim, o rio e o riso. Pálido, truculento. Indiferentes a mim, a exilada lua e a lu...
Enviado por Mel de Carvalho
em 16/05/2007 16:55:07
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Mel de Carvalho
Não me fales de verdades dissimuladas
Não me fales de verdades dissimuladas na pele marsupial de desfechas chuvas. Dos meus olhos eman...
Enviado por Mel de Carvalho
em 15/05/2007 14:37:50
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Mel de Carvalho
Sou a distância de mim ...
Sou a distância de mim a um tempo inteiro. A distância distanciada da mulher edificada à menina s...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/05/2007 17:06:51
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Mel de Carvalho
Foste o silêncio na boca do meu beijo
Hoje Foste o silêncio na boca do meu beijo quando o desejo De te ver De te ter falou mais alto,...
Enviado por Mel de Carvalho
em 13/05/2007 18:43:34
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Mel de Carvalho
Amanheceu librina madrugada
Onde foi que dormiu a sacra madrugada que não te fez meu, amor? Que lua desatenta, acorrentada, ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/05/2007 19:27:42
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Mel de Carvalho
Espiava-se a solidão
Não havia refulgência, nem desbotado Sol Nem luar escondido no ventre altero da Lua Nem sequer n...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/05/2007 21:07:18
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Mel de Carvalho
Percorro os silêncios
Percorro os silêncios em madrugadas de luz em poeiras incandescentes. No delírio roxo das papoila...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/05/2007 07:30:40
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Mel de Carvalho
Pirotecnia
Ser fogo Ser chama, ser lama, ser vulcânica lava cratera aberta em dádiva. Ser mulher a acontece...
Enviado por Mel de Carvalho
em 10/05/2007 18:44:32
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Mel de Carvalho
Quero saber-te, meu amado
Quero saber-te, meu amado, naufragado, desfalecido, ensandecido, nas meninas aquosas azul-prúss...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/05/2007 22:01:41
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Mel de Carvalho
Cansada, constato
Cansada De não ser verdade De não ser mentira De não ser carinho, nem toque De não ser sequer rai...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/05/2007 20:55:16
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Mel de Carvalho
No sótão da Lua
No sótão da lua existe um poema que jamais foi lido. Existe um canto, um hino, muito bem ocultad...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/05/2007 16:52:13
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Mel de Carvalho
Quero o teu nome
Quero o teu nome, dilecto amado, pintado no ventre liso da água, na flor da carne e no seu sémen...
Enviado por Mel de Carvalho
em 07/05/2007 22:04:33
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Mel de Carvalho
Quando me lembro
Quando me lembro da tua voz rumorejada ao meu ouvido, do teu beijo desenhado a traço fino, no vá...
Enviado por Mel de Carvalho
em 07/05/2007 10:35:45
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Mel de Carvalho
Escorre-te em mim, como se foras rio
Escorre-te em mim, como se foras rio, nas margens incontidas, alagadas, do meu ser. Fluí na incli...
Enviado por Mel de Carvalho
em 06/05/2007 20:02:06
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Mel de Carvalho
Para lá do infinito
Para lá do infinito, o grito. O grito que se alteia da falésia e que me chama, que me clama na on...
Enviado por Mel de Carvalho
em 06/05/2007 11:27:14
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Mel de Carvalho
Do sopé da montanha mágica
Mais alto que o próprio vento, a chama que perturba a paz parada das águas. Ali, nos vitrais das...
Enviado por Mel de Carvalho
em 05/05/2007 22:35:58
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Mel de Carvalho
O nosso espaço não é ...
O nosso espaço não é o de ruidosas, buliçosas, esplanadas de café… Nem tão pouco os corredores m...
Enviado por Mel de Carvalho
em 05/05/2007 16:06:03
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