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Sergio de Sersank
MADRIGAL
Ah, pobre poeta que a turba, indiscreta, a rir, lisonjeia!... Não passa de um homem que mágoas co...
Enviado por Sergio de Sersank
em 20/03/2011 00:37:08
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Sergio de Sersank
POEMA DA NOITE VAZIA
Depois de algum tempo pensando o poema, queda, a um suspiro, inerte, a caneta - leve instrumento ...
Enviado por Sergio de Sersank
em 06/02/2011 04:20:53
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Sergio de Sersank
QUEIXUME
Chegaste, assim, de mansinho, quando eu, carente, sozinho, andava em busca de amor. Lembrava, ent...
Enviado por Sergio de Sersank
em 24/01/2011 01:21:42