Luso-Poemas
 
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elsa
Poemas
o meio para a serenidade é o esquecimento
O meio para a serenidade é o esquecimento.Esquecimento do que fui, contigo, enquanto a serenidade...
Enviado por elsa
em 04/08/2015 10:55:43
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elsa
Poemas
agora aqui estou eu
sei que a memória copia o poder da matéria no espaçotemporal. faço da memória o que faço com os m...
Enviado por elsa
em 04/08/2015 10:54:04
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elsa
Prosas Poéticas
Sonhar...nem sempre em sonhos!!
á estou a ser invadida pela necessidade de dormir, mas resta-me ainda a necessidade de invasão da...
Enviado por elsa
em 23/09/2007 14:40:17
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elsa
Textos -> Outros
Sinto-me...
Sinto as pálpebras cada vez mais a pesarem-me. Forço por as manter abertas. A força de gravidade ...
Enviado por elsa
em 23/09/2007 14:37:31
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elsa
Poemas -> Introspecção
Reticências da vida não me deixam caminhar
Parte I Julgo a minha vida tão oca de vazios misteriosos. Parece o desfrutar de toda aspiração. ...
Enviado por elsa
em 23/09/2007 14:34:18
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elsa
Poemas -> Sociais
Encontrei a voz dos ditadores. Encontrei o rosto da fome
Vocifera-se a pena em discursos cuspidos que nunca salvou o seu penar. Entre apertos de mãos acor...
Enviado por elsa
em 23/09/2007 14:32:40
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elsa
Textos -> Desilusão
nunca mais os vi...nunca mais os vi...
sentem-se na mesa! sim, também me sento, obrigado. estão confortáveis? sim, também estou, obrigad...
Enviado por elsa
em 06/08/2007 22:20:38
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elsa
Textos -> Tristeza
A solidão não se mede em metros
Estou só. Não sei se me apetece deixar de estar só. A solidão sempre me acompanhou até à indepen...
Enviado por elsa
em 22/07/2007 22:26:58
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elsa
Textos -> Desilusão
bailado entre estilhaços
vazio a bailar. como revejo quem eu não sei quem sou!! penso, pinço grandes ilações da magnânima ...
Enviado por elsa
em 21/07/2007 18:24:29
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elsa
Textos -> Outros
Deito-me no sofá
5 da tarde ... deito-me no sofá. abro as pernas. ergo-as. sinto-as edemaciadas, mas não o estão. ...
Enviado por elsa
em 21/07/2007 18:20:41
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elsa
Poemas -> Reflexão
Sintomatologia da liberdade
Os utopistas criaram o mundo. (E não Deus!) É uma verdade da humanidade, mas uma mentira para os ...
Enviado por elsa
em 17/07/2007 21:20:02
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elsa
Poemas -> Introspecção
Palavras do silêncio
Serão as palavras o meu refúgio? Será a plurisignificação das palavras o brinquedo que tenho en...
Enviado por elsa
em 17/07/2007 01:20:13
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elsa
Prosas Poéticas
Ponteiros do tempo
deixo os ponteiros do relógio dispersarem em campo circular outrora definido por outrem, que não ...
Enviado por elsa
em 16/07/2007 12:11:57
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elsa
Poemas -> Introspecção
Rascunhos no café Nicola
Com gotas de café Nas papilas. Lembro-me que me sopraste a fé, Dos meus resquícios. Sobrou-me ape...
Enviado por elsa
em 16/07/2007 12:06:29
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elsa
Poemas -> Sociais
Quem tu és?!: és a nossa imagem
Sente o mundo girar!! Há sequelas que perfuraram o ventre do mundo. Na tua cegueira Pensas colher...
Enviado por elsa
em 15/07/2007 18:01:15
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elsa
Poemas -> Introspecção
O silêncio de ontem não adivinhava o silêncio de hoje
O silêncio, para muitos o vazio acústico, para nós sempre fora significativo de divagações ruidos...
Enviado por elsa
em 13/07/2007 23:11:04
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elsa
Poemas -> Sociais
Já são só corpos.
Se quereis ser feliz, sê ignorante...e inútil. Sê espectador, como todos os profanos. Assiste, en...
Enviado por elsa
em 11/07/2007 23:03:38
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elsa
Textos -> Tristeza
Estática, fujo para o vazio.
Deambulo descalça entre as areias deste antro em que depositaram os meus pés, sem andar próprio. ...
Enviado por elsa
em 10/07/2007 00:18:46
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elsa
Prosas Poéticas
Depois de nus adivinhar cenários críveis
Lá fora: o silêncio sai das folhas caídas no soalhado do pátio. Lá fora: o desconhecido por agora...
Enviado por elsa
em 09/07/2007 22:55:37
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elsa
Textos
Desejo-te ou desejo este desejo?!
Encontro-me sentada no sofá. A música deixa rasto neste canto, não sendo por mim recebida. Sinto-...
Enviado por elsa
em 09/07/2007 18:25:35

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