Adivinha o quanto gosto de ti
Por mais que tente, e por mais que queira, já não consigo explicar o quando gosto de ti. Provavelmente um "amo-te" seria a melhor palavra para o fazer, mas sinceramente, isso já não chega. Queria uma forma simples de demostrar-te o quanto te amo, o que significas na minha vida, o bem que me fazes. Mas cheguei à conclusão que simples palavras nunca o conseguirão fazer. Eu amo-te com todas as minhas forças. Amo-te, não só por seres o que eu sempre sonhei, mas por seres aquilo que eu encontrei e aprendi a amar. Amo-te pelo que és, e pelo que sou quando estou contigo. Amo-te de manhã, à tarde e à noite. Amo-te mais que ontem e muito menos que amanhã. Estás presente em tudo aquilo que sou, em tudo aquilo que eu faço. Estás presente em cada passo que dou, em cada olhar, em cada sorriso, em cada momento, em cada pensamento, em tudo. Já não sei o que escrever ou o que dizer mais para te demonstrar que és o meu mundo, que és a felicidade que por tanto eu esperei, que é em ti que eu penso todas as noites antes de adormecer, que és o único que me faz sorrir, que és o único com quem eu quero passear de mão dada pela rua, que és o único com quem eu quero partilhar os melhores momentos da minha vida. E meras palavras não o conseguem fazer. Mas em cada beijo, cada abraço, cada sorriso, cada olhar, cada momento, cada carinho, demonstrar-te-ei todo o meu amor por ti, tudo o que és para mim, tudo o que somos e tudo o que seremos. Eu amo-te. E nada nem ninguém conseguirá mudar o que sinto por ti. Nem hoje, nem amanhã, nunca. Não sei se isto conseguirá demostrar o quanto te amo, mas também, fazê-lo é muito dificil, e já não sei como o fazer. Só sei que quero acordar cedo e ficar a ver-te dormir. Quero ser a primeira a abraçar-te logo pela manhã, e a última a desejar-te boa noite. Quero deitar-me ao teu lado, e saber que amanhã será tudo tão ou mais perfeito como o dia de hoje. Entrei num sonho onde me perdi, e nunca mais vou querer acordar. E se algum dia isso tiver que acontecer, eu dou meia volta e volto a adormecer.
Amo-te por tudo o que já partilhámos, e amo-te,
por antecipação, por tudo o que temos ainda por viver.
Perdi-me
Já não sei o que fazer, o que pensar, o que dizer, ou para onde ir. Dou por mim a suspirar, não de alivio, mas talvez quase de desespero. Encontro-me perdida. Provavelmente, ainda no tempo em que estavas a meu lado.
Não consigo conjugar o meu Presente sem a tua presença. Ou secalhar já não o consigo conjugar de outra forma. Não sei se é defeito ou se já é feitio, sei apenas que não me encontro novamente.
Perdi-me nos momentos, nos olhares, nas palavras. Perdi-me em ti. Perdi-me em mim mesma.
E agora não me consigo reencontrar.
Dá-me a tua mão. Ajuda-me a encontrar-me. Ajuda-me a encontrar novamente o meu caminho, o meu coração. Ou, simplesmente, a reencontrar o momento em que os nossos caminhos se cruzaram.
Ajudas-me?
Partis-te, e eu não pude fazer nada
Deixei de falar de ti e de escrever o teu nome no espelho, enquanto as suaves gotas de água ainda o abraçam. Deixei também de te escrever, de te falar, e até de estar contigo.
Deixas-te-me agarrada a uma dúvida constante, que me afoga no desespero tépido e solene da incerteza, mas também da saudade. Sim, saudade, porque um dia foste meu, fizes-te parte do meu mundo, por breves momentos. Momentos esses, que se desvaneceram por entre as minhas mãos, por entre os meus dedos, como algo bastante inconstante, quase impossível de segurar ou alcançar.
Vi-te partir mesmo perante mim, uma partida silenciosa, onde apenas se ouviam os meus gritos de desespero por entre as partículas de oxigénio e dióxido de carbono que nos separavam, pedindo quase desesperadamente que não me abandonasses...
O silêncio, esse, era tão ensurdecedor, que nem me ouvis-te, e partis-te...
Felizmente, nada disto aconteceu, e dou graças a Deus por me ter perdido contigo.
Por que gosto de ti?
Gosto de ti, porque gosto. Gosto de ti pelo que és quando estás comigo. Gosto de ti quando sorris. Gosto de ti quando me abraças. Gosto de ti quando me dás beijinhos. Gosto de ti quando estou contigo, mas também gosto de ti quando não estou. Gosto de ti e nem sei explicar porquê. Gosto de ti quando olhas para mim. Gosto de ti 24 horas por dia, 7 dias por semana, 4 semanas por mês, 12 meses por ano. Gosto de ti mesmo quando tomas as tuas escolhas, mesmo não sendo as mais correctas. Gosto de ti simplesmente porque gosto. Gosto de ti, dos teus defeitos, da tuas qualidades. Gosto de ti, e agora pergunto-me: porquê? Sinceramente, não sei, mas gosto de ti. Sim. Gosto de ti. Incondicionalmente.
Gosto de ti, do teu perfume e dos teus carinhos.
Gosto de ti, do teus abraços e dos teus beijinhos.
Foi naquela tarde de verão, (...)
E foi naquela tarde de verão, em que os nossos caminhos se cruzaram para formar um só, foi naquela tarde de verão em que os nossos olhares se encontraram por mero acaso, foi naquela tarde de verão, entre sorrisos e palavras meigas, que o "eu" e o "tu" deixaram de existir para agora darem lugar a um carinhoso "nós". Foi naquela tarde de verão, enquanto caminhavamos à beira-mar de mãos dadas e comtemplavamos o pôr-do-sol, que nos apercebemos que o verdadeiro amor não pode ser negado. Era apenas uma questão de tempo. Foi naquela tarde de verão, quando escrevemos os nossos nomes na fina areia da praia, que tudo fez sentido; desde o primeiro "amo-te" envergonhado, ao ultimo beijo apaixonado que parece não ter fim. És tu. Sou eu. E desde aquele momento, somos nós. E foi tudo naquela tarde de verão.