Poemas, frases e mensagens de soli

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de soli

Hoje ganhei uma estrelinha, dia 9 de Outubro!
Hoje ganhei a segunda estrelinha, dia 22 de Outubro!
Hoje ganhei a terceira estrelinha, dia 8 de Novembro.

Espelho

 
Espelho
 
Quando me olho no espelho, vejo o teu reflexo
As tuas emoções e expressões, gravadas no meu rosto
Os meus músculos e os meus lábios movimentam
O meu corpo avança como se estivesse diante de ti
O meu olhar, diante da minha imagem reflecte a tua
Os meus pensamentos vagueiam até ti, e de repente
Sussurras no meu ouvido, as palavras que eu queria ouvir.
Esta sensação que me possui a alma
Que me domina e me despe a mente
Que me aquece e me dá imensa energia
O som da voz cruza-se como uma melodia
A letra da canção chega ao coração
Os instrumentos que tocamos, encaixam na perfeição
Tocas as teclas do piano de olhos fechados
Eu toco nas cordas da viola com a ponta dos dedos suavemente
Trocamos olhares e colocamos um ritmo mais rápido Sorrimos de prazer.
Gritamos no silêncio a concretização da canção.
Hoje, somos capazes de cantar em frente ao espelho na ausência do outro os mesmos versos.
 
Espelho

Branco

 
Esta luz invade-me a Alma
E eu não sei porquê
Talvez porque gosto de tudo muito claro
Talvez porque gosto do Branco
Talvez porque as coisas mais lindas
Como a pomba branca, que simboliza a Paz
Como os flocos de neve, uma maravilha dos céus
Como aquela roupa imaculada, que me irradia pureza
O meu olhar alcança sempre uma luz branca
envolvida de amor, calma e esperança.
A casa dos meus sonhos predominaria o branco
Sofás em branco e suaves, tapete como as penas de um passáro.
Uma tela grande na parede da sala, com uma raio de Luz a ofuscar o olhar.
No meu quarto, lençois brancos imaculados
Uma manta beje aveludada, com outra na diagonal, a fazer uma pirâmide, de côr amarelo ou laranja.
Colocaria na parede da minha cama telas
em branco e carvão de corpos desnudados, cheios de sensualidade e um varão.
Teria de ter uma lareira para aquecer o coração
Flores brancas e vermelhas, antúrios, rosas, orquídeas e muito verde para parecer a selva
Preciso do Azul a entrelaçar o Branco como o mar algures.
As noivas vestem-se de branco, perdeu para mim o encanto, não faz sentido quando olho, prefiro um pérola dourado, hoje seria a minha escolha.
Branco puro ou dourado com raios alaranjado e flechas em vermelho enviadas pelo olhar do coração.
Branco como Anjos a sobrevoar

O meu estado de espiríto hoje é BRANCO!
 
Branco

Quero o teu Abraço...

 
[b]Quero teu abraço. Forte e que me protege. Quero teu abraço. Que me relaxa e me aquece. Quero teu abraço. Que me enche de beijos. Quero teu abraço. Doce, meigo e carinhoso. Quero teu abraço. Que me enche de energia. Que me dá segurança. Quero teu abraço. Hoje, amanhã e sempre. Quero teu abraço. Que me abraça. Sempre que preciso. Quero teu abraço . Quando fechar os meus olhos. Meu amor!

“Quero o teu abraço envolvente, sensual, terno e doce !
Hoje e sempre...“ Obrigada H.
 
Quero o teu Abraço...

Hoje!

 
 
Hoje
Como não me apaixonar?
Já desejei alguém com muita intensidade
Mentiria se dissesse que não
Agora...
Desejo com uma outra intensidade
Com outro sentimento
Com outra maturidade
Com outro valor por mim, por quem desejo
Com outra sabedoria
Com outro amor
Que eu própria ainda não sei descrever!
Agora não digo que amo
Apenas digo que gosto
Mas na verdade o que sei...
É que hoje te amei!

Amante é aquele que ama intensamente!

Solih
 
Hoje!

Escuta o Coração

 
Escuta com atenção o teu coraçäo. Dizem que a primeira intuição, é a resposta certa... Mas nem sempre prevaleçe e desvanece. Isso aconteçe porque seguimos a lógica. Porque vivemos em sociedade. Guiamo-nos em padrões,regras. Devemos confiança e lealdade. Somos responsáveis pelos nossos actos. E raramente seguimos o primeiro impulso. Na realidade se o fizessemos. Näo seríamos racionais. Na verdade somos demais. A passividade prima. Permitimos ser enganados. Sabemos que o somos e arranjamos desculpas. Permitimos ser roubados. Permitimos ser maltratados. Permitimos que nos façam sofrer. Porque permitimos tudo isso? Se o coraçäo está esmagado por contradiçäo. Liberta-o e dà-lhe razäo. Se o passo seguinte é a solidão. Ganhaste a tua dignidade.
 
Escuta o Coração

A vida lá fora

 
A vida lá fora
 
Pedras da calçada gastas
Percorridas pelas ruas
Outrora lustrosas
Contam tantas histórias
Dos soldados e das meninas.
Quando olho ao meu redor
Imagino o que tens para contar
Nesse livro cheio de páginas
Escritas por passageiros
Neste comboio da vida
Ao sair de casa sigo o meu caminho
Para a vida lá fora!

Gosto muito da calçada portuguesa.
 
A vida lá fora

Segredo

 
Quero desvendar um segredo
Escuta com atenção
Vê a minha expressão
Só assim entenderás
Os meus olhos dizem-te o quê?
E os meus lábios?
O meu rosto?
Se fores capaz de adivinhar
Não terei de te contar
Descobre o segredo no meu silêncio
Sente as minhas emoções
Descodifica as minhas expressões
Só assim abrirás o meu coração
Onde guardo a chave da minha vida
Se foste capaz, desvendei-te o meu segredo!
O segredo é a minha resistência
O ser capaz de superar
Todas e qualquer situação na vida!
 
Segredo

Hoje!

 
Hoje tenho a mente vazia
Oca de palavras e fantasias
Nada me invade o pensamento
Estou aqui sentada no vazio
Simplesmente a pensar
A olhar para aqui...
Apetece-me escrever sobre ti
No entanto não sei bem o quê
Poderia escrever sobre mim
Mas não me apetece...
Pensei nas crianças, nos animais
No Sol, na fome, na morte
Poderia escrever sobre qualquer coisa
Qualquer coisa...
Deveria ir dormir, aquecer os lençois
Ficar enroscadinha até adormecer
Queria escrever-te qualquer coisa
Mas não consigo...
Hoje sinto-me assim, olha para mim!
 
Hoje!

Uma vela acesa...

 
Acendi uma vela para ti meu anjo Hugo.
Coloquei a tua foto e pedi para cuidares de mim.
Tenho tantas saudades do teu carinho, amor, companhia e sorriso. Tenho saudades de dançar contigo, cantar naquelas sessões de Karaoke, andar naquela mota a sentir o vento e apreciar as paisagens ou a uma velocidade em que o vento nos rompia as sensações. Tenho saudades dos nossos momentos, das nossas loucuras.
Meu Anjo companheiro e amigo!
Acendi uma vela por ti meu Avô José.
Coloquei a tua foto com o poema que minha mãe te escreveu.
Tenho saudades do teu puxão de orelhas, de te ver sentado naquela mesa e ver-te comer com gosto, meu guloso.
Tenho saudades dos meus tempos de menina em que eramos uma família.
Sabes avô... Tanta coisa mudou!
Pedi que me protejas sempre.
Meus Anjos, preciso tanto de vocês. Tenho esta vela acesa todos os dias no meu coração, ontem, hoje, amanhã e sempre!
Saudades, tenho tantas saudades.
A forma como ambos partiram deixou em mim marcas profundas e imagens que jamais esquecerei, foi como se eu própria estivesse a morrer dia após dia para voltar a nascer e ver que nada nesta vida é um problema, diante de tal adversidade, essa doença que mata ferozmente ou lentamente.
Quero ser feliz até nos encontrarmos de novo e comigo mais amor levar no coração.
Quero ser um Anjo para os que me amam, que eu amo e protejo todos os dias nesta vida.
Acendi esta vela por mim e pelas tragédias que há no mundo. É tão dificíl estar aqui, está sempre tudo a mudar... Como será por aí?!

Tenho o eco das nossas vivências em mim! Homenageio também o meu Avô Mário, apesar de não o mencionar no texto e dos anos passados afagarem a dor e a saudade, fica a lembrança e a marca daquele dia, em que eu tinha apenas 9 anos e queria romper pelo quarto a dentro e meu pai me travou a chorar... Tinhas acabado de morrer na tua cama sem oxigénio!
 
Uma vela acesa...

Selva

 
Estou perdida no meio da selva
Entregue aos leões esfomeados
Forazes e capazes de me comer
Consigo hipnotizá-los
Marco o meu terreno
E não os deixo avançar
Não sei como me perdi
Fiz uma grande viagem
Onde pelo caminho
Deixei tudo...
Quando percebi nada tinha
Restava-me a força e persistência
De seguir até ao meu destino
Ainda não cheguei
Fiz uma breve paragem...
Para recuperar tudo
Nesta selva agora perdida.
 
Selva

Uma mãe para seu filho

 
Amar é abrir mão ao coração
É entregar ao mundo uma vida
Acompanhar de perto e sorrir
Estender a mão,dar um abraço
Mostrar que estamos perto
É simplesmente entender o outro
Saber ganhar e perder
Amar é libertar, deixar voar
Agarrar quando necessário
Amparar e acarinhar
Dói-me o peito
Sinto um vazio
Por amar, rendo-me ao teu querer
Contrariada e magoada
Fico feliz por ti
Por te querer bem
Por amar, dou-te o meu consentimento
Deixo-te partir
Realizar um desejo
O teu sorriso é a minha alegria
A tua felicidade preenche o meu vazio
Por amar, estarei sempre a teu lado
Estejas certo ou errado
O meu peito já não dói
O meu vazio desapareceu
Tudo faz sentido meu amor
Meu filho, porque estás feliz!
Estarei sempre de braços abertos
Por te amar, deixo-te sonhar!
Continuarei a ser o teu amparo.
Como vais dormir sem eu te rezar?
Como vais acordar sem eu te chamar?
Vais tomar sempre o pequeno almoço?
Já para não falar nas massagens que adoras!
Vamos ter de nos habituar a menos mimos!
Por te amar, prometo sorrir!

Este poema marca uma data importante.
 
Uma mãe para seu filho

Esta noite...

 
[b]O teu olhar, o teu sorriso, o teu calor. Procuro-te debaixo do lençol, chamo por ti. Sinto calor, sinto o teu corpo, tuas vibrações. Ouço o teu sussurrar no meu ouvido. Sinto a brisa do teu rosto tocando no meu. Os teus lábios aproximam-se e ouço o respirar ofegante. Mas onde estás tu? Procuro-te, chamo-te, tento tocar-te. Não estás aqui esta noite, todas as noites. Sei que sentes o que possa sentir. Que entendes que te procuro na noite na minha cama. Preferia dormir ao som das nossas músicas. Do nosso sorriso, do nosso olhar. Das nossas fantasias e amar. Dar-te a mão e em silêncio adormecer. Ao amanhecer acordava aninhada no teu corpo. Vou adormecer esta noite tranquila no meu leito. Fechando os olhos contigo no pensamento para que ao acordar te sinta presente.
 
Esta noite...

Cálice de Vinho

 
Cálice de Vinho
 
O teu cálice
O meu vinho
O cálice de vinho
A promessa
O respeito
A liberdade
Um agradecimento!
Tenho um cálice
Conto com ele
Tenho um vinho
que ofereço com carinho
Doce e amargo
A sua casta é escassa
O seu aroma é como o vento
Uma brisa que se esconde
O sabor fixa mas torna-se leve
O grau é há temperatura ambiente
A sua leveza é pura e digestiva
Deixa saudade de voltar a beber
Fixa-se no palato
jamais se esquece!
É uma reserva
portanto só para momentos especiais!

Dedico a um amigo, apreciador de um bom vinho. A quem deixo um agradecimento e um abraço.
 
Cálice de Vinho

Lisboa, calçada do Combro

 
Andando por Lisboa.
Subindo e descendo a calçada do Combro.
Olho, observo o encanto de um lugar único.
O barulho dos eléctricos.
A azáfama de quem trabalha.
A calma dos turistas.
Que tiram fotos á nossa Lisboa.
Vêem coisas que nós ainda não vimos.
Olham com outros olhos.
Com outra cultura.
Sentada numa pastelaria.
Observo um camone cota.
Na montra a fotografar.
Os maiores queques que conheço em Lisboa.
Nesta calçada moram "loucos". Encontramos os maiores exemplos da insanidade mental.
Nesta calçada passam dos mais intelectuais e artistas disfarçados. Nesta calçada existe o encontro da velhice e meninice.
Um encontro de gerações.
Nesta calçada eu sinto-me Portuguesa.
Nesta calçada eu sinto interesse.
Pelo meu País.
Sinto o antigamente.
Vejo avós, filhos, netos.
Vejo valores.
Vejo o mais degradante.
Vejo là fora nos turistas.
Vejo um bocado de tudo no Mundo... Nesta calçada!

Lisboa, 11:00.
 
Lisboa, calçada do Combro

De quem é a culpa?

 
Não sei sinceramente não sei. Nem sei se há culpados. Creio haver mais inocentes. Homens, mulheres e crianças. Pais, avós e amigos. O amor é muito frágil. E o ser humano vulnerável. Como uma flor. Se não regares o amor ele murcha. Se ignorares ele não cresce. Se desprezares ele desaparece. Vai embora porque ele precisa sentir-se vivo! Alguém o regou. Alguém o voltou a reanimar. De quem é a culpa? Não sei, não sei... Porque há quem diga que cuidou e amou. A culpa é do amor, do coração. Porque tem de haver culpados? Se todos somos livres de amar alguém. Alguém tem culpa de se apaixonar? Não... Mas há sempre alguém a sofrer. A verdade é que quase sempre tudo acabou antes. O amor já tinha partido mas a companhia não. E é isso que ninguém está preparado para perder. Quem ama perde o amor e a companhia. O conforto, a mordomia de uma vida a dois. Ninguém é culpado mas um amor devia ser para toda vida! Porque se ama tanto, dá-se tanto e fica tudo a zero. Não sei, não sei. De quem é a culpa.

Ficou muito por dizer neste poema. Espero conseguir transmitir que o amor deve ser muito bem cuidado por quem ama para amar cada vez mais e aguentar a pressão da vida e sociedade, não percam os vossos amores! Quantos de nós já acordou tarde com o amor a dormir mesmo ao nosso lado... e quantos amamos sem o ter... Engane-se quem pensa que a vida é perfeita! Dedico este poema a Mário e Vera e a todos os “Amantes“ do mundo para que não se julguem por amar.
 
De quem é a culpa?

Bem vindo!

 
Vem ao encontro da luz
Segue-a para iluminar o teu caminho
Quando ela se apagar
Serás capaz de continuar a caminhar
ás cegas
Não sei se és capaz de entender
Vou tentar explicar
Sabes quando se vê sem olhar
significa que és capaz de ver
na escuridão
Ainda não entendeste?
Imagina que não existia luz
Que o Sol era preto
A Lua púrpura
Que não existiam lâmpadas ou velas
Como te imaginas a ver?
As cores não existem...
O que existe é o que a nossa mente está preparada a ver e o que nos é incutido!
Ainda achas que a cegueira é uma deficiência ou um estado de espiríto e uma condição humana diferente?
Será que os que veêm é que vêm deficientes...
Para que existem as diferenças?
Para nos fazer pensar!
 
Bem vindo!

Aquela mulher

 
Aquela mulher
 
Aquela mulher de ar rude
Magoada pela vida
Aquela a quem as palavras
Saíem como pedras da calçada
Que apedrejam apenas com o som
Aquela mulher para quem a vida
Foi madrasta e sua mãe igual
Fugiu de casa com coragem
As suas palavras cruas
São como uma fuga
O seu olhar frio
Aquela mulher que fala pelos cotovelos
Que tudo o que diz bruscamente
Esconde uma dor enorme
De uma menina escondida
Perdida na sua infância
Que lhe foi imposta duramente
Aquela mulher diz coisas
Que me deixam incrédula
Eu consigo ver ali um misto
Uma revolta por querer ser
Algo que não consegue
Perdeu o rosto doce
O sorriso de menina
Ela tenta mas não consegue
Salta-lhe pela boca
Um coração pisado!

A.
Este poema é dedicado a uma rapariga que conheci por aí!

Soli
 
Aquela mulher

Cheiro

 
Esse teu perfume envolvente e discreto
É como o paraíso colorido cheio de flores
Perco-me e deslizo por ali a fora
Encantada com os lírios e malmequeres
Faço uma cama com as pétalas
Deito-me e fecho os olhos
Para sentir o aroma daquela natureza
Mexo os lábios com o desejo de comer
Uma fruta que sacie o meu querer
Estou viciada nesse contraste
Procuro o caminho, focada no aroma
Daquele perfume...
Envolvente!
 
Cheiro

Digam lá...

 
Digam lá
Se têm coragem digam lá
Mas digam a verdade
Do que pensam.
Digam lá
Atirem a primeira pedra
Julguem e critiquem os outros
Suas línguas vagabundas, trauseabundas
Digam lá
Dispam-se em frente ao espelho
Antes de falar
Tirem as jóias e os cabelos penteados
Ponham de lado o fato, as roupas que vos mascaram
Tirem a máscara de empresários, enfermeiras, Prostitutas, todos vós
No papel que desempenham na sociedade
Agora a nú
Quem sóis vós?
Digam lá
Dispam-se de preconceitos
Apontem o dedo no espelho
e digam lá
A verdade... digam lá
Se têm coragem falem de vocês mesmos.
Tirem a carapaça
Digam lá
Sóis um mortal como todos os outros.
Agora digam lá
A quem está na vossa frente
Se sabem o que vêm!
Digam, mas digam com consciência e sabedoria
Digam lá
Se não o fariam.
Digam lá, se tiverem o dom de o saber.
Agora sois capaz de entender
Portanto, digam lá!
Agora sóis capaz de opinar, ajudar, informar.
Tal como nas notícias
Fazem-nos acreditar no que queremos ver.
Digam lá, a verdade.
A nudez do ser humano
É a figura natural do que somos.
Onde configura a verdade
O que nos faz sentir frágeis.



Pensem antes de falar... Soli
 
Digam lá...

Grito pelo silêncio do Amor!

 
Grito pelo silêncio do Amor!
 
As palavras nem sempre são as certas
As sentidas ou com o significado desejado
O coração dispara em todos os sentidos
Quando aclama pelo amor!
Quando as coisas não fazem sentido
É porque há um vazio ou uma necessidade
Os meus olhos são água como o Mar
O meu coração branco como a Lua
A minha alma brilha como o Sol
O meu corpo desfalece sem o teu
Grito pelo teu silêncio!

A ambiguidade das palavras anula os sentimentos.
 
Grito pelo silêncio do Amor!

Soli
As pessoas na nossa vida têm a importância que têm, nunca devemos dar toda, perante as adversidades muito se reduz a cinzas. Não prometam aquilo que jamais sabem se podem cumprir.