Só se fosse um bobo.
Me abrigar no embate por silencio.
Vá lá.
Dar um tempo por se reciclar ate sugestivo.
Deixar de ser o protagonista.
Por não ter o papel principal, não e o certo
Agora.
Se ausentar de mim mesmo, por tempo indeterminado.
jamais.
Uma grande bobagem, de alguém que pensa.
Que a vida, por compaixão.
Mudara para melhor.
O seu ato final.
JCJ
Isso ainda não disse e pra que dizer se sei nem vai ler.
Isso ainda não disse.
Gosto de quando você me olha.
E quando chega perto de mim.
Há, enalteço.
Com o perfume despertado do seu corpo.
Uma sensação de prazer que a muito custo.
Consigo dominar.
Há!!
Essa maldita vontade.
Que me descontrola trazendo me o desejo.
Com o rabo do olho, de vesgueio, acompanho o desenrolar
Seus movimentos, com as ancas.
Andando de lá pra cá.
E me embriago com o veneno a se diluir.
As vezes, afoito até pego as taças.
Onde se depositará o fel.
Do milagre, que ira nos consumir.
JCJ
Sonhos.
Sonhava eu.
Ou pensava que dormia acordado.
E que sorrateiramente, entrava na terra dos poetas.
Quando de praxe na minha frente apareceu.
Aviso tão grande, que quase me apeteceu.
Não transpasse, se não vir imbuido de Irónia, orgulho, ódio e a vontade de aparecer.
Nossa, o susto foi bem grande que dentre tão adjetivos, escolhi o aparcer, afinal estava mesmo tão sumido.
Estava nesse lenga lenga,quando a minhas costa escutei, tamanha vóz cavenossa.
_ quem vem lá.
O susto foi grande, mas não me intimidei.
Pois me lembrei que as palavras que acalma um poeta
era Bravos e sacramentei.
Bravos, grandioso poeta quem se achega a vossa pessoa e Don JCJ, um poeta solitário, louco e mau lido, ,mas também que igual a vossas pessoas, tem o vicio de só escrever de ler não.
Fui bem aceito, paparicado, abraçado e agraciado com a medalha da ironia.
E é bem ironico em dizer, que quando acordei, abraçava a mim mesmo e repetia em alto bravos Don poeta JCJ.
Deixaste de ser um louco para ser um poeta.
Amanhã, quando falares, sabe quem sou eu?
Lhe responderei.
Não sei não, Dom PoetaJCJ.
Pois igual ao Senhor e todos os poetas que conheço.
Aprendi.
A só escrevrer, ler e tarefa de quem se interessar.
JCJ.
Solidão.
Bom dia dona solidão,,,
Já fui carinho.
Já fui amor.
Hoje ando sozinho.
Carregando a minha dor.
E quem me ver passar.
Nem desconfia.
Que por aonde vá.
A de se carregar juntinho.
Saudade e solidão.
Será que um feitiço mandado.
Um amor rejeitado.
Onde não encontrei solução.
Sarava meu pai.
Se for.
Tá amarrada.
Pois tenho Jesus no coração.
Mas sabe como é.
Por mais que se busca.
E o pouco que se encontra.
É igual linha de pipa.
Quando não quer se desenrolar.
Arrebenta se na frente e dá um nó.
E o que ficou embolado.
Joga se fora.
Igualzinho a sapato usado.
Que vai aparecer um dono.
Mas de que adianta tudo isso que falei.
Roda-se e não encontro.
A dona do meu coração.
Ai deita e rola a tal da saudade.
Pois enquanto não chega a minha felicidade.
A dita cuja se sente a mandona.
Inferniza a minha vida deixando um grande vazio.
Que o único jeito que tenho para preencher.
E recorrer à poesia.
Que às vezes me faz esquecer.
Que já fui feliz.
Que já tive carinho.
E hoje por conta dessa saudade.
Sinto me como um passarinho.
Preso num viveiro.
Cantando por água e comida.
Para alegrar o coração vazio do meu carcereiro,,,
.Jorge Teixeira
Proseando.
Dos termos, faço- me, verdade.
De ciúme, nem quero olhar.
Pois de vingança, sou ressentido.
Esse velho coração, embebido.
Procurando respeitar.
Fazendo morada em carinho.
E de ciúme, se distanciar.
Nem dá bola pra saudade.
Pois de muitos amigos.
Em meu conceito, gosto de carregar.
E se o vento, que sopra lá.
Não viesse aqui ventar.
De paixão sairia devendo.
Pois gosto de me achegar aos amigos.
Mesmo que forem poucos.
E da amizade vou vivendo.
E aos que são.
Só o bem procuro desejar.
Pedindo a Deus que o livre.
Do mau, que jamais os alcançara.
Recado dado, para aqueles que quiserem aceitar.
Lógico que aos amigos.
Por que os que não forem.
Aqui nem vou falar.
JCJ
Presentes vasios...
Por conta.
De um chute na tristeza.
Ha! E beba com moderação.
Se possível se perdoando mais do que você já perdoou.
Sorria mais.
Por que dizem, não fui eu.
Que quem sorri, tem mais amigo e vive mais.
Pois ninguém quer ser amigo de pessoas tristes.
Mas mesmo assim elas andam por ai.
Há e se na noite da comemoração do salvador do mundo.
Sua ceia for igual às de todas as noites.
Contenha se, fique triste não.
Se não ele pode pensar que errou, no ciúme e na incompreensão.
Pois no seu nascimento, foi comemorado.
Do modo mais simples que se poça ter.
Palhas e uma manjedoura.
E nem por isso houve tristeza.
E sim, a necessidade do que se podia usar, naquela hora, naquele lugar.
A todos.
Um Feliz Natal.
JCJ
Leia mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=302143 © Luso-Poemas
Luso.
Ao entrar.
Queira por favor.
Vestir se de paz.
Ao sair.
Não se esqueça de que. além de deixar.
Carregaras a, com sigo.
fazer a lhe a, bem.
Não só a vosso.
Como também.
Ao nosso ego.
JCJ
A miude.
Penso que me achas um troncho.
E entre sarafos e beijos.
Sou mais de apaziguar.
Deixam meus olhos te verem.
Se não quem come e a testa.
E com preça, acerto meus pecados com o vigario.
Antes que essa troça.
Vá acabar no caritó.
JCJ.
Volupia.
Foi nessa noite.
Que escancarei todos os meus sentimentos.
Ao mesmo tempo.
Fui desejo, fui paixão.
O mais torpe dos animais.
Um corpo entorpecido.
Perdendo se, no controle da razão.
Despercebido, pelos lampejos da ilusão.
Abrangendo os espaços pretendidos.
De amarga decisão.
Transcendeu um gostar doentio a invadir.
Conjecturas de olhares vadios a investir.
Mexendo com nossas vontades.
Imprimindo se nos lábios o beijo fatal.
Um selo anormal.
Onde, misturou se os gostos.
Inflamando se os gozos.
Aplacando se os corações.
E nem tive direito, do famoso perdão.
O pecado foi tão grande.
Fazendo se viciar.
E apenas, uma escolha
Em duas sugestão.
Naufragava em sua pele.
Ou me afogava no seu tesão.
JCJ.
Donos da verdade.
Quem é voz,
O que acusa!
Esquecendo que a vida o torna.
Pedaço do mesmo tronco.
Que será o primeiro a tremer.
Sobre o julgo do aço.
Que não escolhe e nem separa.
Quem ira ao chão.
Muito menos.
As línguas afiadas.
Tostadas pelas labaredas de um fogo uno.
Imerecedoras de perdão.
Pois a mesma mão que acaricia.
E a mesma que bate.
Quando foge do discernimento a compreensão.
Sinceramente nem lhe conheço.
JCJ