Poemas, frases e mensagens de GE3

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de GE3

não voltarei

 
não me tentes! desistirei de tudo. de todas as loucuras. seguirei os caminhos que ninguém seguiu e não voltarei para contar-vos.

desistirei dos amores-perfeitos, das carícias ou dos lugares-comuns. esconderei os passos, as roupas com os bolsos que guardarem as recordações e as manias de acreditar em nós.

arrumarei as loucuras que juntos consumimos num lugar de nenhum. e nos caminhos plantarei barreiras e escavarei roços, fossos e todas as densidades para enterrar os momentos de cada tempo caído. nas chuvas verás as minhas lágrimas, talvez de arrependimento, verás as tuas também, talvez de saudades, mas nada se poderá alterar porque há caminhos sem retorno.

não voltarei!

adeus

a deus

a d eu s

a d eus
 
não voltarei

aos lusos-poetas que me lêem

 
há dias bons e dias maus, assim como há textos bons e maus. este texto de hoje, sem dúvida, é daqueles maus, que nos fazem perder o tempo ao lê-lo e a paciência de seguida.

depois provoca-nos uma ira que se dissolve no comentário que lhe fazemos, talvez seja por isso que ainda está aqui a ler estas linhas, talvez precise de libertar alguma ira escondida no seu âmago. se assim for, não se acanhe, escreva o que lhe der e passar pela cabeça, por que afinal, esta pode ser a única finalidade deste deplorável texto e, se for, já serviu para alguma coisa. escreva, critique e em continuação faça melhor.

escreva um poema, uma prosa ou uma crónica a dizer mal do mundo, dos poetas e das liberdades que todos têm. escreva. grite. esperneie. mas faça alguma coisa que não seja – gostei muito. um beijo ou um abraço – para que ao ler saiba que aqui esteve.

diga sem rodeios – este texto está uma merda cheia de erros ou impropérios – mas diga com vontade, porque não importa se tem razão ou se é apropriado, importa sim é que me ajude a crescer naquilo que faço ou escrevo. consegue? quer? vá lá, confesse, que se for a criticar é bem mais fácil e sabe melhor – é como passar a linha da fronteira do politicamente correcto, o que provoca um certo gozo malévolo – e, até porque não se deve resistir a um desafio destes, não é?

há dias maus e textos maus, por isso e em conclusão, dificilmente terão comentários bons!

parabéns por ter conseguido chegar até aqui – o espaço que lhe chamo fim – e força, mande-me esse comentário que sempre quis fazer que eu recebo-o de braços abertos.

muito obrigado!



ps.: prometo-lhe uma resposta personalizada, que é tudo quanto posso dar.
 
aos lusos-poetas que me lêem

sou teu

 
vejo-te (mesmo que não me vejas)
e imploro (mesmo que não oiças)
o teu sóbrio amor (mesmo que não saibas)

assim sou teu (mesmo que não sintas)
eternamente teu. (mesmo que já não existas).
 
sou teu

escrevo para vós, os que me lêem!

 
escrevo para vós, os que me lêem!

contra as correntes deste site, que realmente gosto, criei uma lista de nomes que prezo ler. claro que, além das leituras, tentei decifrar estados de espíritos da escrita e potencialidades mais ou menos em espreita. fi-lo sem pretensões de espécie alguma e sem qualquer intuito de proveito pessoal, apenas pelo puro prazer de ler. confesso-vos agora, que, quando iniciei esta lista de 25 nomes o meu objectivo era o de ajudar a dar maior visibilidade aos autores mencionados, sabendo que uns não precisariam, pelo menos, não tanto como outros, mas essa realidade não impediu que escrevesse o que escrevi.
também exercitei a minha poesia ao obrigar-me a ter que brindar o eleito com um poema. todas interacções foram salutares e de crescimento para mim.
e como tudo o que se faz nesta vida, há sempre um lado menos bom, que neste desígnio, levantou uma pequena onda de descontentamento, segundo escreveram, pela ousadia de ter a iniciativa, primeiro, e depois, por duvidarem dos métodos e principalmente das escolhas. direitos que não renego. quanto à forma de o fazerem, não estarei totalmente de acordo e nada mais tenho acrescentar. ultrapassando esta parte, gostaria de repetir algo que fui dizendo, aqui e acolá, entre linhas ou directamente: há mais nomes que mereceriam constar naquela minha lista, talvez, outros vinte e cinco nomes fossem demasiado, mas há nomes que ficaram de fora e que mereciam constar. a esses nomes, uma só palavra: perdoem-me!
não pretendi criar núcleos nem qualificar escritas, a belo prazer, li e opinei sobre o que li, num direito comum de quem partilha o mesmo espaço. da mesma forma, estarei sujeito a que digam que não gostam da minha escrita – é um direito vosso que respeito.
e se vos justifico, tudo isto, é pelo respeito que me merecem.
escrevo-vos sem pudor, assumindo cada palavra e como prova disso, direi que se tivesse que escolher um nome deste site como o melhor ou mais completo, para mim, no campo literário em geral nunca hesitaria em avançar com o José Ilídio Torres, que pela obra (e aqui aplica-se mesmo a palavra obra) que conheço merece essa referência. mas também não é novidade e como eu outros pensam de igual forma.
agora que quase tudo está dito, uma pequena alteração, ao título que está: escrevo para vós, os que me lêem! claro que não será o título mais correcto porque, segundo creio, ficaria muito melhor o: escrevo para vós, os que também escrevem!

obrigado pela paciência de tolerarem-me!

beijos e abraços
 
escrevo para vós, os que me lêem!

para ti Vera

 
para ti Vera

(parabéns pelo novo livro)

desnuda o poema

nesse latejar sôfrego

que respiras...

abre-se um mundo

nasce um livro
 
para ti Vera

sonho - para Vera Silva

 
dentro das minhas homenagens, das pessoas que leio e gosto, sigo o meu caminho e indico cada nome para que possam ler. gostos não se discutem…
cada um escreve de sua forma, cada um tem o seu lugar e tantos faltarão para que se digam todos nomes. com o tempo, se não se importarem, depositarei aqui os meus preferidos. a ordem nada quer dizer. passe a ousadia, ofereço a cada um, que menciono, um pequeno poema. é tudo o que tenho para dar.

assim depois de:

júlio saraiva
caopoeta
xavier zarco
cleo
josé torres
fogomaduro
margarete

eis que hoje elejo outro excelente nome da nossa casa

Vera Silva

da noite fiz viagem
da viagem o desejo
e do desejo nasceu o sonho
o sonho de ser feliz

já cumpri o sonho
e agora vou cumprir a realidade!
 
sonho - para Vera Silva

um sempre – para joseluislopes

 
a lista dos meus recomendados até ao momento:

júlio saraiva
caopoeta
xavier zarco
cleo
josé torres
fogomaduro
margarete
vera silva
alentagus
sandrafonseca
horroriscausa
henrique pedro
flavio silver

eis que hoje elejo outro excelente nome da nossa casa:
joseluislopes

amachuco as palavras
que veneram o sentimento ignóbil
em silêncio e em paz
com a mesma transparência

quero palavras sadias
escritas para um sempre
 
um sempre – para joseluislopes

I

 
esgaço o amansar das palavras
repudio o tenaz ludibrio
como um combatente feroz

sobre-me um límpido brio
desta solidão atroz
 
I

três momentos - para Júlio Saraiva

 
eis uma homenagem singela ao poeta que conheci neste espaço e com quem muito aprendi - aprendendo a gostar do que tão bem escreve.

obrigado Júlio Saraiva

um abraço
zé tó

três momentos

os riscos da vida

riscos
afagos
riscos
palavras

chega!
e tudo recomeça.

as vantagens da vida

olhar
beijo
ensejo
dar

sorriso
na palavra

o fim da vida

lágrimas
gritos
justiça
raiva

a noite
a preto e branco.
 
três momentos - para Júlio Saraiva

poema prostrado – para a Margarete

 
e as minhas humildes homenagens aos luso-poetas continuam, de alguma forma, além de dizer-lhes que gosto do que escrevem é também uma alternativa de dizer-vos – leiam – que eles merecem porque escrevem muito bem, na minha despretensiosa opinião

assim depois de:

júlio saraiva
caopoeta
xavier zarco
cleo
josé torres
fogomaduro

eis que hoje elejo outro excelente nome da nossa casa

Margarte

é na escuridão
que me reencontro
e escrevo de olhos vendados
os pecados da minha inocência

de tanta dor o meu perdão
nas lágrimas da displicência
 
poema prostrado – para a Margarete

tu és vida – para trabis

 
25 nomes + de 25 escritas + que vestem 25 pessoas + em 25 poemas = que ofereci 100 pudor. outros podiam ser, podiam, mas foram estes os eleitos. os meus sinceros parabéns e um agradecimento especial pela partilha que tanto fortaleceu os meus dias.

júlio saraiva
caopoeta
xavier zarco
cleo
josé torres
fogomaduro
margarete
vera silva
alentagus
sandrafonseca
horroriscausa
henrique pedro
flavio silver
joseluislopes
antónio paiva
mathildegonzalez
anacoelho
(re)velata
valdevinoxis
alexis
quidam
jaber
fly
improvávelpoeta

eis que hoje termino esta cruzada com um nome especial da nossa casa:

trabis

tu és vida – para trabis

o movimento é silencioso
árduo trabalho para outros
entre um poema, um problema
receoso nasce mais um dilema

poemas de amor, cartas e pensamentos
moldam-te a vida
 
tu és vida – para trabis

aos lusos que se dizem poetas

 
sei que ninguém me lê, ou poucos já o fizeram, talvez por isso esta carta não faça sentido para muitos, mas acreditem que para mim faz todo o sentido, afinal o que importa mesmo, não sou eu?
posso colocar um texto polémico, sem que seja directo e objectivo, para que depois possa angariar companheiros da escrita, escuteiros e outros empreiteiros em prol da minha causa nunca assumida.
se alguém me questionar, reclamar ou me mostrar as minhas falhas, prometo, avanço com a retirada dos textos e anuncio a minha saída… mas, por favor, antes que tente, crie-se uma corrente para que todos lutem por mim, para que me peçam, implorem até para que fique…
porque ficar não é partir… porque partir é destruir, quebrar, acabar com qualquer coisa…
entre as batalhas que crescerão, outros lutarão e outros ainda desistirão…
uns no silêncio irão rir, outros chorar e haverá também os que nem sequer vão ler…
nada mais me importa, saio por aquela porta se não me deram toda a atenção que quero!
este espaço, que de escrita se quer, é tão só meu que pode ser para me dar outras tantas coisas, desde atenção até ao reconhecimento da minha situação.
sei que sou um SNOB! sei que sim… ou talvez não, serei ao contrário um dos BONS?
sei até que sou arrogante!
e que sinto as costas quentes, dos que mandam instruções a avulso para que as coisas aconteçam, sei que sim e basta estar um pouco atento aos escritos, aos comentários ou ao fórum e ainda me sobra mais espaço…
sei que a administração não me vai ajudar, sei de tudo um pouco e a julgarem-me louco, peço que pensem em mim e no tanto ou no pouco que quero…
adeus. vou sair.
(mas amanhã ou depois volto sem que nada se passe e não pensem que ou algum dia quis sair.)
peço desculpa a todos que leram este texto, pelo tempo que vos tomei, mas fez-me bem escrever este desabafo porque me libertei e talvez tenha dito algo que muitos já pensaram… aos outros, os que se sentiram indignados com o que escrevi, lamento, mas quando se partilha, critica e fomenta ventos, pode sempre sobrar para nós qualquer coisa…e antes que daqui sobre alguma coisa, não se esqueçam – abalei…
quando tudo estiver calmo… volto em pezinhos de lã e talvez consiga fomentar ou incutir em alguém o desejo de outra guerra…
até lá… podem usufruir desta carta. criar divisões, semear atritos…
obrigado a todos que me leram…
adoro este espaço…
são vocês os meus verdadeiros amigos…
vou ter saudades vossas…
abalei com esta carta… e se causar embaraço, apareço num laço e apago o que escrevi…
 
aos lusos que se dizem poetas

O Luso-poemas verdadeiro

 
O Luso-poemas verdadeiro

Já uma vez escrevi aqui, chamemos-lhe um género de crónica, sobre algumas coisas que aconteciam neste site e que eram de todo visíveis ao mais despercebido utilizador.

Pois bem, hoje estou de volta, e a razão que me traz (como sempre nestes casos) não é de facto a melhor. Isto porque, o site – contra outra opinião – não está a ser usado da melhor maneira, nem tão-pouco, creio eu, da forma como o seu criador o pensou.

Sendo um espaço cultural (entenda-se também que está exposto as variadas culturas dos seus utilizadores) é essencialmente de escritas, deveria ser respeitado para; a expressão criativa na forma de arte, a divulgação dos eventos, e para a salutar troca de opiniões sobre a literatura e outros afins, mas sempre com a elevação que se obriga.

Na verdade, há sempre uma boa oportunidade para criar um item ou para usar um outro já criado propositadamente, com o intuito de prevaricar. E o quanto isso dá um certo gozo! Quanto? Certamente que muito, a quem usa esse engodo ao ver os que nele caiem.

É mesmo assim, somos um povo que gosta da futilidade, e se a mesma implicar guerrilhas entre pessoas, tanto melhor. É um facto.

Importa afirmar que este estado não é o verdadeiro rosto do Luso-poemas. Embora só o tempo tenha o condão de mostrar várias realidades aos mais distraídos, sou da opinião que este site é, de facto, uma mais valia para todos quanto escrevem por amor á palavra, por convicção e por um intrínseco interesse aos fenómenos naturais da sua génese.

Há, de facto, grandes evoluções e grandes descobertas na escrita dos utilizadores. Agradáveis surpresas. E também, há alguns que nunca poderão ambicionar chegar ao topo das nuvens. Mas o que importa é a vertente positiva da questão, e aqui, há também algumas obras excelentes, umas já publicadas e outras a caminho da publicação. E ainda há, julgo eu, alguns projectos arrojados, na arte da escrita, que podem valorizar os seus progenitores.

(Corrijam-me se estiver enganado, porque apesar de passar pouco tempo no site, julgo ter uma visão correcta do mesmo, e esta, salvo novas e fortes argumentações, é a minha opinião).

Em suma, tudo isto, que de positivo acontece, com uma ajuda quase escondida deste maravilhoso site.

Mas, e há sempre um mas, há também e haverá sempre se assim entenderem alimentar, alguns egos inchados que formam um corpo único que começa e acaba no próprio umbigo. A esses, deixo a minha humilde opinião – não obrigado! – não preciso que minem este valorizado e importante espaço. Atrevo-me até a escrever no plural – Não precisamos!

Pensem nisso e entretanto deixem fluir o verdadeiro Luso-poemas que mais não é do que um conjunto bem intencionado de escritores meramente amadores mas que amam a literatura e estão interessados em evoluir, aprendendo e escrevendo os seus sentimentos.

Aos outros, sejam eles quem forem, por favor não se aproveitem das fragilidades do Ser humano para aparecerem. Usem as suas capacidades em prol da escrita dinâmica e criadora, ou então, podem usar os seus próprios blogues para expandir as suas arritmias literárias. Ah! E já agora, sejam originais, porque o plágio mais tarde ou mais cedo se descobre, e é o que mata o assaltante, morre com o futuro.

Pensem nisto e entretanto com muitas ou poucas leituras, com muitos ou poucos comentários – continuem a trabalhar na escrita porque nada se faz sem trabalho, por vezes árduo mas necessário.

Fiquem bem!

Boas e saudáveis escritas,

GE3 – JAG
 
O Luso-poemas verdadeiro

traços do coração - para Ana Coelho

 
a lista dos meus recomendados até ao momento:

júlio saraiva
caopoeta
xavier zarco
cleo
josé torres
fogomaduro
margarete
vera silva
alentagus
sandrafonseca
horroriscausa
henrique pedro
flavio silver
joseluislopes
antónio paiva
mathildegonzalez

eis que hoje elejo outro excelente nome da nossa casa:
Ana Coelho

traços de inspiração
do olhar sentido
escorrega pelo dedos
desenhados na emoção

nasce o poema
desaguado pelo coração
 
traços do coração - para Ana Coelho

quisera eu ser teu…

 
quisera eu ser teu…

trago-te amor
num poema

quisera eu ser teu…

hoje feito da dor
encubro o verdadeiro tema

quisera eu ser sempre teu…

amor pardacento
neste poema sou eu
sedento…
sem o condão de ser teu…

quisera eu ser teu…
 
quisera eu ser teu…

passageiro

 
trago no olhar
as nuvens do desassossego.

trago nas mãos
as cadencias dos desencontros.

trago-me perdido do mundo.
 
passageiro

há! para Sandra Fonseca

 
assim depois de:

júlio saraiva
caopoeta
xavier zarco
cleo
josé torres
fogomaduro
margarete
vera silva
alentagus

eis que hoje elejo outro excelente nome da nossa casa:

Sandra Fonseca

há um corpo profano
que alberga os sentidos intemporais
há um olhar mundano
que ama, sofre e sabe mais

mesmo que o silêncio
se esconda em segredo. há!
 
há! para Sandra Fonseca

ensaio sobre o plágio

 
ensaio sobre o plágio

ensaio sobre o plágio

primeiro importa escrever que, neste site, somos todos – todos mesmo, meros amadores na escrita, e nessa condição, não temos qualquer necessidade ou benefício em praticar o plágio.

depois não se pode esquecer que esta palavra – plágio – é ou dever ser, vista de diversas formas. usa-se muito a ideia de que quem copia na íntegra mas, quem copia uma parte ou uma ideia também faz plágio, porém estes últimos são normalmente esquecidos ou até ignorados.

há ainda a velha questão dos que se esquecem de mencionar a origem ou o autor, sem qualquer razão para o fazerem, mas o certo é que o fazem, e aqui, acredito que procuram o benefício desse acto.

os outros, dentro desta “perfomance” ridícula, alteram as frases mas mantêm a ideia, e veja-se como exemplo, o primeiro texto na luso-poemas do usuário lotus – onde usa fernando pessoa – e quem comenta tece os maiores elogios. deixem-me que lhes diga o seguinte: ou os comentários são de merda que visam unicamente aparecer ou os seus autores não conhecem o que se escreveu na história da nossa literatura. a primeira é mais grave que a segunda.

é o que temos, que dentro do amadorismo que referi não se pode pedir muito mais, e para terminar o que escrevo, um última referência a esta palavra - plágio - que atrai imensas leituras, ou seja, mesmo que se escreva uma merda qualquer (como esta, deste amador na escrita) há sempre muita gente a ler. e é pena que entretanto se esqueça algumas coisas boas que aqui se escrevem só porque o seu autor é desconhecido.

justiça seja feita, ainda há excepções, ou não somos todos iguais!
 
ensaio sobre o plágio

fogomaduro – no poema aberto

 
e as minhas humildes homenagens aos luso-poetas continuam.

depois de:

júlio saraiva
caopoeta
xavier zarco
cleo
josé torres

eis que hoje elejo outro excelente nome da nossa casa:

fogomaduro

corriam labaredas estremecidas
na fuga aos pecadores
e um manto de palavras
abafaram as dores

corre-lhe uma veia literária
ergue-se a poesia
 
fogomaduro – no poema aberto

fake – um gosto equidistante

 
fake – um gosto equidistante

sou um fake satisfeito que passeia por este mundo literário. um gosto equidistante que permite-me desenvolver com cariz literário outra forma de viver. cresço e aprendo com a mesma intensidade com que aprendo para crescer.
sem medos do que quer que seja, vou caminhando pelas letras que fazem os meus momentos, sofridos ou de felicidade, mas sempre tão sentidos de dignidade.
um dia voltarei para motejar este fake, mal o mereça ou peça para morrer.
por enquanto, é na criatividade que me vingo, que me excedo e vivo!
 
fake – um gosto equidistante