porque o amor não é cego, surdo ou mudo sou um poeta que olhando para tudo o que vê gosta de sentir como seu. Este poema é isso mesmo, um olhar para dois colegas que andam juntos e o suave pensamen&autoplay=1to do amor
Oh sexo que te desmembras Sem prazer e mais calor De boas almas te lembras Que deitam fora o teu tenor
Oh sexo que acalmas o homem Deixando- o consumido no prazer Que dás á razão Alturas para desaparecer
Teus orgasmos duram Nunca se sabe o quanto Teus ares perduram No corpo de cada canto
Oh sexo que te libertas E te é tão difícil descrever Homens de portas abertas Só querem ter em seu prazer
E se o orgasmo demora Não espera o sentimento Libertam-se gritos de euforia Perde-se a racionalidade em cada movimento
Depois, pronto, cá bem o kamasutra Ensinar algo que o homem faz Perder a razão em seu relento Para mostrar o que se tráz
Em cada página a amargura De alguém que fora agora usado Para descrever em formosura O movimento bem executado O sabor bem largado E o homem exercitado.
Read more: Flávio Miguel Mota Pereira Blog http://cantinhodomeudesabafo.blogspot ... -results=15#ixzz1Cd5QY4Aw
Já não sei quem procurar Esgoto facilmente a esperança De me tentar recordar de alguém Que me dê alegria e mais confiança
Não penso em mais ninguém Que consiga sentir o meu coração Por mais que espere há sempre alguém Que quando eu gosto me dá desilusão
Já tentei por mares e por terras onde não conhecia Deusas ou sereias que me dessem a mão O facto é que estou sempre sozinho Apenas com amigos que me ouvirão
Estou triste de me sentir sozinho Num mar profundamente desesperado Sem água com rochedo e da vida o fado Que permite tal injustiça
Não procuro mais! Cansei Deixo que o amor me procure se quiser Visto que se eu tento gostar de uma mulher Ela me escapa de coração lançado
Estamos dependentes de estes senhores Já que o nosso governo não fecunda A economia Portuguesa afunda Num mar de dívidas, juros e louvores
Parlamento poderoso dissolvido Poder (enganoso) distribuído Para que o melhor que venha possa reinar Fazendo de Portugal seu partido
Que venha o dinheiro Que venha a avaliação Que venham 80 milhões de leal bandeja Já que até 2000 e carqueja Recebeis os vossos 520 milhões inflacionados
A pergunta feita é a seguinte Será Portugal um pais honesto Governará e receberá seu testo Com vontade de evoluir?
Eu resigno-me ao que vejo Senhores de pasta e de gravata Calam a boca da malta Quando esta quer conhecer os seus mundos
Os adultos já falaram, está na hora de um jovem falar.
Sinto a vida a andar para trás E em cada alma um poema Um romance se trás ou desfaz Cada beijo seu tema, observem o poema
Cada beijo melancólico entra e não desaparece Cada toque bucólico entra no par e permanece Cada palavra sentida, falada ao ar Deixa a terra numa palavra
Oh amor que em ti duas vozes são moucas Oh amor que derretes no meu peito Sinto no ar o seu jeito, esta palavra Que a terra não deixa apagar
Sei a força da matéria de que és feito Sei a força do coração em que te unes Mostrarei tamanho respeito Se e só se da tua chama fumes
Sim, fumar porque só fumando o amor se vive Se sente por todo o sistema respiratório a harmonia De um sentimento que deixa de ser magia E passa a ser vitamina do homem
E que por esta vitamina lutem Homens, mulheres e crianças Oh amor, deixa tu as tranças Que unem cada ser humano ao mundo
No meio de tanta dívida E com o maior valor á portuguesa Uma moção de censura será lançada Para terminar com o poder de agora. Que faremos? (observem o poema)
Ao fundo de cada escada um pedinte Ao fundo da fronteira um país Á mercê da divida publica acumulada Pois o "engenheiro Sócrates" assim quis: Não fazer nada!
Peçamos á China que nos pague Já agora que venha o FMI Derrocada atrás de derrocada E que finalmente se lance a moção de censura já aqui!
Portugal, que rico fosteis noutros tempos E não há um século sem uma queda A Républica agora se ferra Por cá ter quem temos aqui
Mas o sr Silva tem o poder Que se derreta sua escritura Homem de tal "cornedura" Desapareça, não precisamos de si!
Mas quem virá a este povo contente Dar o palco de outras eras Homens históricos que deveras Ter-se-ão aumentado a si
Vejamos agora o tempo do Pessoa Não há obra mais que aqui pegue Uma feita, como antes, de leve Não engrandecerá nada por aqui
Vejamos, mais atrás, o tempo de Camões Homem valorizador do descobrimento De oriente a ocidente, lamento Nada resolverá aqui
V Império? A cultura regressa ao mistério Que o homem paupério Quererá deixar voar aqui
O que conta agora é a governação Seja leve ou leve travão Apenas a crença e a procura da verdade Poderão Salvar a Nação
Pedro J C Soares
Pedro J.C.Soares é o heterónimo que dá voz as criticas mais fortes do país. Eu próprio não teria poder de escrever tão lucidamente como ele
Diz-se aos assaltantes que não assaltam O que devem evitar Fazem-se reportagens que instruem Pobres em dias de querer ganhar
Rouba-se o pão, rouba-se o milho O básico nunca aparece noticiado Trafica-se drogas ou maior sarilho E na televisão, como andarilho Todo o crime é exorbitado
Eu não assalto, nunca o faria, mas explicai-me Como assaltam os totós, Em pequenos passos descobriria Como se instruem os prós
Evita-se o que se vê e, que engraçado Os policias demoram mais tempo a agir Porque tudo o que é noticiado É milimetricamente estudado para impedir
Perfeito! Quem pune também ajuda a cometer. Viva a comunicação social Se algum crime se quiser fazer Para se estudar e entreter nada como ver um vídeo do telejornal !
Olá pessoal, sei que já não aparecia á algum tempo mas decidi hoje cá voltar. Convido a visitarem o meu canal do youtube:
http://www.youtube.com/homers1993 Tenho lá alguns poemas em video além deste
Oh, o poema, aquele conjunto arranjado de versos Aquele olhar por entre os inversos Aquela magia de sentimento transpirado pelo som da palavra Que não parece querer sair de outra forma O que é??, deixemos o coração falar...
O poema é o grito desabafado do mundo Preso a um corpo sem fundo Onde a necessidade reina E a alma aos poucos se destreina
O poema é um sentido inocente De alguém preso ao presente Depois de tanto crime no passado
O poema é sentir-se feliz Com o próprio mundo que a alma diz A prisão nunca foi impedimento Para a criatividade do homem
O poema é o choro da alma A voz que nem o silêncio acalma O murro na parede sangrento Que ao passar lança o sangue e a dor pelo correr do vento
Au! Que a dor asfixia a mente Que o poeta é um ser dormente Que dorme sem ter sonhado Sem viver, sem ser acordado
Onde fogem os versos da caneta A maca foge ao perneta Que percebe que apenas num lugar Sabe que é facil andar Pelas mãos do Deus forreta Que nem o sabe controlar
sem recentimentos, ledalge, isto surgiu-me de gás e bem, partilho contigo se não seria muito frosco demais.
Este poema retrata a história de um homem sonhador que ao morrer tinha um sonho, e este sonho virou um pedido quando este homem morre a céu aberto e vê um passarinho antes da morte a voar, assim lhe recitou:
Canta-me passarinho
Deixa-me nascer como tu
Viver á luz dos astros
Ser vivo vivendo nu
Agora mais um capítulo encerra
Estou farto de ser homem
Sentir o chão que me ferra
Sentir os seres que me comem
Lá no fundo sei bem
Que a alma não morrerá
Deixa-me tu, ser passarinho
Deixo que sejas papá
Homem morto
não é mais lembrança
Passarinho é em todo o seu ser
Criador de forte esperança
Que outrora no mundo fará viver
Estou morto, inválido pela terra
Preso a um futuro passado
Deixa-me voar, passarinho
Sentir o prazer de ser alado
E se houver quem não me entenda
Serei por todo eu próprio
Deixado no ar sem emenda
Livre como se fora mórbido
O que será que o passarinho pensara e fizera???
Deixo primeiro que me digam
Vou colocar este poema em modo de desafio para crianças continuarem, fiz-lo numa altura de relax psicológico
Para compreender os balónios científicos que lhes seguem
Por isso deixei-me enfeitiçar pela amada ciência
Quis ,do complexo do seu estudo,
Tornar fácil e simples de tudo
Várias doenças do quotidiano
Simples mas não em demasia
É fazer tais transformações
Tornar “gânglios”, “microplastia”
Em palavras de fáceis compreensões
Difícil é, e admito
Transformar o conhecimento científico
Em poesia profunda simplificada
Que descreve, em verso de fada,
A sintomatologia de um grande conflito
Acho que a poesia enriquece
Se for incorporada no conhecimento
Não demonstrar apenas sentimento
Que é pois a essência humana
O cérebro evolui de complexidade
Porque não evolui também o poeta?
Do que conhece de importante
Faz da descomplexidade sua meta
Serve então como ajuda
Para aqueles que não conseguem descrever
Não apenas o que sentem mas como fez doer
Um corpo destinado para a vitória
(“A ciência é profundamente complexa, a poesia profundamente básica e sentimentada , juntemos as duas e se soubermos usar a dor que sentimos é um nada”)
Há uns tempos para cá decidi transformar o conhecimento cientifico das doenças em algo mais fácil de entender por meio da poesia.
Este poema descreve essa pequena missão que não pretende destruir a ciência mas sim actuar como uma parceira simplista dela.