Sou feita de pano crú

No meu céu e no meu lar sou rainha, só esqueceu de dizer que aqui também és.
Querida seu poema me tocou da maneira que necessitava ser tocada hoje, que coisa boa de se ler. Esse minha filha Gabi iria ler e gostar, ela ama poemas sociais, e já viu: nunca me lê, rs!
Beijo daqui.

Sentir-se dona de si, é algo raro nos dias que correm.


sorte te deu Deus pelo coração que tens.

bj
Eduarda

Adoro esta simplicidade com
que trabalha a tua poesia que
a torna genial.
Não é por acaso que és da terra do Bocage, rs
Bj
Vóny Ferreira

Olá querida Nanda,

Teu poema é lindo, mostra o quanto a simplicidade nos faz felizes, um poema que mostra uma alma pura
e sempre maravilhosa.

Beijinhos no coração

Fhatima

...de pano crú, me lembra o album do Sérgio Godinho: também este poema, para além da beleza da forma, se reveste da nobreza da limpidez da alma...

beijo
arfemo

És feita de pano cru
e adornada de puro amor,
és tu só tu como tu
e nunca murche essa flor
que tens dentro do peito
para tudo dia-a-dia ser
simplesmente perfeito
e a paz inteira te morder
e o amor na tua casinha
na qual és bela e rainha
se enroscar a ti e te aquecer!

Na simplicidade se faz
a grandiosa poesia
que bem nos refaz
e condimenta o nosso dia
e depois sabe tão bem
a quem a saboreia
e vais mais além
à sua boleia!

N Beijos e mil abraços siderais da amiga ao dispor
Mariaa*+* *+*

Rainha no teu lar e na vida Nandinha!
O poema está lindo, aparentemente simples, mas verdadeiro e puro.

Um beijo enorme

Um poema onde as palavras se encaixam numa realidade, toda ela vestida de pano cru.

Gostei!

Beijinhos

Gil

na simplicidade das palavras, a riqueza do poema
abraços cara amiga

Quando eu era criança minha mãe fazia minhas roupas de algodão cru. Aproveitava os sacos de farinha e açucar para não ter que comprar tecidos. Mesmo assim a gente era feliz, mas não sabia.

Gostei demais.

Abraços

Há quem seja feliz e sinta-se rei/rainha com o pouco que tem, outros com muito não são felizes e sentem-se mendigos, Nanda.Poema forte, pra gente pensar.
Para mim és sempre Rainha!
Bjins, Betha.

Acredita Nanda...és mesmo feita de bom pano!
Que amor de poema!

Beijocas

olá nanda.
constantemente a leio, talvez por saber que volta e meia lá me impressiono. devo confessar que não aprecio as imagens, na minha opinião atrapalham as atenções que deviam estar focadas na poesia, de qualquer forma gostei deste poema, como de alguns anteriores, sobretudo pela humildade nas palavras, a serenidade, um lado bucólico que me devolve às origens. creio até que num poema anterior fez referência, por outras emoções, à minha casa na aldeia onde nasci. a vida dá muitas voltas. ai dá dá.

um beijo
mar.

A felicidade é feitas de pequenas coisas que tornam-se grandiosa quando se tem, como você mesma disse, um coração dentro do peito e se é amada.
Receba meus aplausos calorosos Poetisa querida.
Grande abraço.

A simplicidade é tudo. Da tua janela A Humildade, presença sempre iluminada pela Luz, presença Viva em ti.

Não sei que te dizer senão que escreves com alma .

Beijo azul

É tão bom ler poesia assim, leve, musical, e, ao mesmo tempo, profundamente humana e emotiva!...

Beijo, Nanda!

Voltei aqui para reler, com a certeza de ter comentado, mas o site tem disto, por vezes.
Digo de novo então, que gostei imenso da simplicidade do poema, e que me identifico com os gosto realçados no mesmo. Coisas simples que nos fazem felizes.
Beijinho

Embora feita de pano crú tenho amigos de fina linhagem.
Um beijo a todos
Nanda