Poemas, frases e mensagens sobre distância

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares sobre distância

Noites Longas,deixa eu te amar.

 
Noites Longas,deixa eu te amar.
 
Noites longas insônia ganha terreno,
Sempre a espera do amanhecer para poder te ver,
Fotografias nos mata essa saudade da distância,
Sonho,quero te amar,deixa eu te amar.

Meus olhos sempre te veem pela batida do meu coração...
Sinto teu cheiro através das suas palavras...
Beijos que nos unem em um só coração...
Sinto-te junto a mim coladinho no meu coração.

Imagens do gloogle
 
Noites Longas,deixa eu te amar.

Anjos (sem asas).....

 
Anjos (sem asas).....
 
Precisei conhecer você para saber de verdade o que é o amor
O que é ser amada.
Anjos sem asas, existem para nós proteger, nós acarinhar.
Quando começamos conversar não imaginaria que viveríamos esse amor tão lindo.
Na distância estamos perto, você me passa tanto amor, tanto carinho.
É tão real, seu cheiro, seu calor, o sabor dos seus beijos.
Sinto o toque das suas mãos me acarinhar, nesse momento me entrego a você.
Anjinho(só meu) você está sendo a luz que meu dia precisava.
Você é o segredo que guardo no meu coração.
Você é o caminho para minha felicidade
Você é o olhar para me dizer que caminho seguir.
Você é a palavra dita na hora certa.
Você é só você que é só meu.
 
Anjos (sem asas).....

SÚPLICA

 
Como laçar teus largos passos
Visto estarem tão longe dos meus
Como temperar minha boca insípida
Se o sabor do teu beijo se perdeu

Como deitar minha cabeça cansada
Se minha mente vagueia por ti
Como livrar-me dos nós apertados
Se aperta-los mais foi o que aprendi

No meu caminho onde pedras gritam
Doem-me mais o sangrar da emoção
Ausências eternas ora vividas
Rasgam profundo o coração

Buscando enxergar atrás das estrelas
Este remédio que a alma carece
Em súplicas e joelhos dobrados
Implora o ungüento ao amor que padece
 
SÚPLICA

SOFREGUIDÃO

 
Sofreguidão

Espero-te a cada anoitecer
Na esperança de vê-lo chegar
Abro as janelas da ilusão
Obedecendo meu coração
Que rasteja triste nesse buscar

São tantas manhãs e entardeceres
E a poeira da estrada se quedou
Sem avisos ou sinais no horizonte
Pudera correr, transpor montes
Encontrar este amor que se afastou

Tantos dias de alegria roubados
Da felicidade empobrecida
Do peito doído e machucado
Que vaga entre arvores do cerrado
Olhando os ipês de flores caídas

No ribeiro depois da lida cumprida
Vestido sujo da terra arada
Deito meus pés na água cristalina
Fecho os olhos tristes de menina
E te vejo em miragem na estrada

Doce sonho que alimenta a alma
Ver-te sorrir a estender teus braços
No peito ansioso que pulsa forte
Esperando o tempo em mudar tal sorte
Unir-me a ti em abençoados laços...
 
SOFREGUIDÃO

DOIS POEMAS DE ÉPOCAS DIFERENTES

 
Viagem

Tenho buscado teu terno abraço
Que tantos anos não me aquece
Em demoradas noites frias padece
Desejando-te aqui no meu triste regaço

Não te encontro em tantos lugares
E cá fico de olhar marejado e perdido
Sem rumar num caminho escolhido
Ou navegar por distantes mares

Como o pássaro triste e solitário
Que se perde do bando imigrante
Mergulhando em vôos rasantes
Brigando com o vento contrário

Assim viaja meu cansado coração
Num trajeto de nato instinto,
Asas cansadas, corpo faminto
Peregrino devoto em santa missão

Quando eu chegar ao fim do caminho
E num sorriso molhado em lágrimas
Pousarei enfim as asas cansadas
Em teus braços que traçam meu ninho...

Velho Plebeu e sua Princesa

Minha amada onde andas?
Cá espero passar cada dia
Prometo que te levarei pra sempre
Libertando-a desta antiga agonia

Não vislumbro saída melhor
Nesta vida tão amargurada
Fugir para um mundo bem longe
Para viver com minha amada

Rogo-te minha flor, espera-me.
Sou teu e sabes muito bem
O tempo pra nós é quem manda
Meu coração é teu de mais ninguém

Passam dias, meses, anos
Cabelo prateado ficando
O brilho dos olhos escassos
E a saudade na alma morando

Mas princesa não desista de mim
Vou esperando até chegar o dia
Onde dos grilhões nos libertaremos
E viveremos em verdadeira alegria

Poesia feita há muitos anos quando eu era adolescente na escola secundária em homenagem a um personagem de época numa história de amor. Achei que completava o poema que fiz hoje (Viagem), então acrescentei.
 
DOIS POEMAS DE ÉPOCAS DIFERENTES

o silêncio opressor

 
não pára o relógio anda numa toda viva
de noite e de dia
enquanto meu comovido olhar
num esforço palpitante
e apesar da luz, esqueceu a alegria.
uma vez ou outra
o silêncio opressor
bate-me à porta,
vai densa a madrugada
é ainda hora morta.

hora em que as fontes
cantam na sua linguagem
como que a dizer que vai
nascer o dia
e o relógio não para de noite
e de dia, e a vida,
já se distancia.

como um corcel de fogo e vento
enquanto a solidão me percorre
e a esperança me morre.

natalia nuno
rosafogo
 
o silêncio opressor

PEDIDO DE AJUDA (PARA GIL DE OLIVE)

 
Alguém pediu ajuda, eu vou já
Gosto de ajudar quem precisa
Pedido que vem do outro lado de lá
E é mais largo do que o Tamisa

A nadar não conseguirei lá chegar
De barco levarei tempo a mais
Ele precisa de ajuda, eu o quero ajudar
Mas o barco não pode deixar o cais.

Se for de avião, estou lá em poucas horas
Mas o problema é aquele vilão metal
Tesinho como um carapau e agora?
Que faço? E não me chamo Cabral.

De toda a maneira, que iria eu la fazer?
Ajudar o Gil a escrever? Mas quem sou eu?
Ele escreve tão bem eu não sei escrever
Gil, continue assim, a inspiração não morreu

A. da fonseca
 
PEDIDO DE AJUDA  (PARA GIL DE OLIVE)

E o Mal se Foi …

 
Enfim o Sol sorriu
Levando teu mundo sombrio
Uma orquídea floriu
Enchendo meu mundo de brio

Foste o Sol de um longo inverno
Naquele banco de jardim tão frio
Na esperança dia a dia mantida
Que voltasses para mim um dia

Foi o Sol de Mil cores
No abraço apertado
Sentido tinha tua vida
E eu chorava de letícia

Longa mas muito longa
Foi a espera de ti
O farol da esperança
me dizia e me contava
Voltarias assim um dia

Valeu a pena a espera
as lágrimas e o desanimo
Pois há sentido para mim
Havendo sentido para ti

Assim recuperado
És o sol doirado
Me manténs curado
Tão do meu agrado.
 
E o Mal se Foi …

(DES) CAMINHOS...

 
(DES) CAMINHOS...

Como podemos viver assim tão distantes um do outro,
Nosso mundo não tem paredes?
E são nossas todas as direções e nenhum lugar?
Será que o nosso presente, quase sem passado,
Prenuncia o nosso futuro, assim de distâncias,
Eu vi tua foto mais linda, aquela que trago comigo guardada,
E fiquei pensando nisto tudo, e em nada...
Já que nossas vidas não se reaproximam
E nossos pés não palmilham a mesma estrada...
Eu estou feliz por ti, e por você existir, mesmo que tão distante!
- Pelo menos a beleza existe em algum lugar!
Ao menos minhas lembranças mais doces me aguardam em algum lugar!
Elas estão contigo, todas estão em teu olhar, em teu sorriso triste/tímido...
Hora dessas “desraizo”, tiro o pé do lugar,
E vou estar contigo, onde quer que se encontre!
Hora dessas, volta para trás, você sabe onde moro...
Isto é, se ir para frente não doer,
Isto é se vir para trás não matar!


Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
25/08/2015
 
(DES) CAMINHOS...

Procuro por ti

 
Volta depressa, solta esta minha tristeza
Meu coração espera p'lo teu corre apressado
Seja milagre ou não, seja o Amor certeza
Seja loucura, sonho, ou até seja pecado
Amar-te sempre mesmo que o Mundo me ache louca
Farei do coração um sino que badalará
Não haverá distâncias,as horas serão coisa pouca.
E o meu alvoroço o teu céu de estrelas cobrirá.

E podem até achar que vagueio errante?!
Procurando por ti parecendo perdida,
Não importa, serei tua mulher e amante!
Talvez sonho, lugar de esperança para toda a vida.
A memória é o refúgio, o nosso amor a paz!
Renascida e em teu corpo acordar, voltar a sentir
O reenncontro do olhar, nós dois, o resto tanto faz!?
Voltamos ao tempo que foi e estava a ruir.

Já nada há a perder, apenas a ganhar!
E há palavras belas florindo, para nosso amor
Eternizar.

rosafogo
 
Procuro por ti

CARTA

 
Revirando minhas coisas,encontrei uma carta sua,
Carta que quando ainda não tinhamos Internet.Carta que trocavamos e nessas cartas descreviamos nosso amor,nossa paixão nossa saudade,a falta do carinho presente.
Lendo essa carta voltei ao tempo,como era gostoso esperar pelo carteiro,todos os dias,na esperança da sua carta chegar.
E quando o carteiro batia ia eu correndo porque sabia que tinha carta sua para mim.
Abria o envelope correndo,as vezes você mandava uma rosa seca junto, a carta perfumada com seu perfume,no qual eu fazia o mesmo nas minhas cartas para você.
Eu começava a ler meu peito batia forte,era como se você estivesse chegando.
Eu lendo a carta chorava com suas palavras de amor lindas como sempre.
Eu sorria com suas piadas que você dizia fazer para não me deixar tão triste.
Me trazia você de volta ao meu pensamento,nela você dizia:
"Minha amada que saudade,queria estar ai agora te beijando,te amando como te quero mas a distância não deixa,sinto meu coração bater mais forte enxugo minhas lágrias para não molhar a folha,isso para que você não perceba que estou escrevendo e chorando de saudade,sinto muito sua falta,sua presença aqui me faria o homem mais feliz,essa cidade é triste sem você aqui comigo".
Que saudade daqueles tempo, hoje com a internet não temos mais esse romantismo,não sentimos tanta saudades porque podemos nos ver pela Web Cam,isso é uma forma de matar saudade,mas saudade mesmo era nesse tempo de cartas vindas pelos correios.
Belos tempos.
 
CARTA

Na moldura do sol-posto

 
Na moldura do sol-posto
 
NA MOLDURA DO SOL POSTO

Põe-se o sol mas não é noite ainda
A tarde vai levando o dia pela mão
Vaidosa se vestiu de dourado, linda!
Deixou meu olhar lembrando com emoção.

Nos derradeiros momentos deste olhar
Que sorveu tanta luz, o tempo parar.
Na moldura do sol posto
Lembrar, um sonho chamado infãncia
Os traços do rosto,
Agora esbatidos na distãncia
Ainda o verde terra nos olhos surgindo
E raios de Sol ainda a espreitar.
Na noite que vem vindo?!
Um sonho, um outro ainda sonhar.

Aconchegar-se às estrelas
Empoleirar-se em segredo,
na noite escura.
De palavras singelas,
o sonho afrontar de alma pura.
Rever-se ainda nesta moldura.

Porque o coração jamais olvida!?
Que a meninice o olhar guarde.
Para que não seja esquecida,
Os dez réis de gente.
Estrela perdida.
E a recorde sempre
No encanto d'outra tarde.

rosafogo

Dez réis de gente, me chamava com ternura minha
avó.
 
Na moldura do sol-posto

Carta aos afagos do Vento

 
Minha Querida,

Encurvo-me perante o silêncio do mar.

Olho para o horizonte e entrego-me à linha do destino.
Por vezes, a geografia é uma esquina escondida. Pensei que desta não o fosse.
Mas a distancia existe. Eu, aqui! Tu, aí!
Talvez um dia nos seja favorável. Talvez?

Penso nas tuas palavras. Permanentemente!

Dizes que há demasiado sentir nas minhas linhas.
É natural! Faço amor com as palavras. É por elas que expresso o meu desejo e o meu querer.
Faço-o com toda a plenitude da minha livre vontade. Faço-o porque me sinto correspondido.

Não posso ansiar pelo teu abraço? Ou por descansar no teu peito?
Nem vale a pena dizer que não porque não o consigo impedir.
Sim. Eu sei que as circunstâncias são distintas. Mas sê-lo-ão para sempre? E mesmo que assim aconteça quer isso dizer que não sentimos o que sentimos? Quer isso dizer que os momentos que temos não foram intensamente sentidos?

Ah! Há alturas em que apenas nós somos. Tudo o resto jorra da nossa origem!

Contudo, também há, realmente, a possibilidade de abrandar.
Se te for necessário, jamais imporei a minha vontade. Mas as cores não voltarão a ser as mesmas nem nós voltaremos a ser iguais.
O que nos faz, toca-nos profundamente. Tanto que abala as colunas da existência pelo reconhecimento do que já houve. É o antigo que chama por nós! E eu ouço esse canto.

Falaste-me em lágrimas no chão. Recordas?
Respondi-te que as tuas lágrimas tinham era caído no meu coração, onde as tinha recebido e guardado por serem manifestações do teu amor. Recordas?

Pois as tuas lágrimas já são um oceano de sentir no meu coração. E o tempo fará delas um universo. Porque eu vou ama-las e acarinha-las. Porque nelas também quero ser.
Só assim criaremos o, e no, MULTIVERSO.

Encurvo-me perante o silêncio do mar.
Venho aqui à procura dos afagos do vento. É por eles que sinto os teus beijos.

E peço-lhes, humildemente, que levem os meus até ti.

Sempre,
V.

in Comentários na face da Noite
 
Carta aos afagos do Vento

Morrer de amor

 
Morrer de amor
 
Que o amor não era eterno eu já sabia
Estava certo que uma vida ele durava
Ignorava quanta dor nele cabia
Que uma vida nem de perto me chegava

Que o amor é como um laço dado ao peito
Quanto mais distante está mais ele aperta
E é tanta a força à qual eu estou sujeito
Que já sinto a vida curta e a morte certa
 
Morrer de amor

nenhum adeus vai apagar

 
Do que adianta distanciar seu olhar ?
Ou Caminhar por outros ares ?
Pois sabes que voltara ao seu lar
Por nao encontrar em outros lugares
O amor que nenhum adeus vai apagar
 
nenhum adeus vai apagar

SEPARADOS PELO AMOR

 
Nos lados opostos do nosso mundo
Vivemos unidos pela distancia
Margens diferentes habitamos
Separados por um mar de intolerância

Teu corpo é o outro pedaço de nós
Meus desejos saciam-se do teu sabor
Tocamos-nos pelo tato da saudade
Despimos-nos de roupas sem cor

Soluçamos, rimos e cantamos.
Numa casa onde nunca moramos
Carregamos os filhos não nascidos
E adormecemos onde nunca deitamos

Esperamos calados o tempo amigo
Dizer que hoje é o amanhã que sonhamos
Dar-te um abraço mesmo que derradeiro
Enterrar nossos cruéis enganos
 
SEPARADOS PELO AMOR

Só quero que saiba

 
Se você quiser saber quantas vezes eu penso em você é só contar as estrelas no céu, incluindo também aquelas que não conseguir ver.
Se você contou todas as estrelas que viu, cada uma simboliza um beijo, inclua também aquelas que você não contou, todos são seus.
Saiba que mesmo com a distância entre nós, ela não é grande o suficiente para separar o meu coração do seu.

Coração com coração!
 
Só quero que saiba

Enquanto for...

 
Enquanto for...
 
Enquanto for...

Elen de Moraes Kochman

Que o tempo - ou sua falta -
Não amarre as mãos
Do nosso sentimento.

Que a distância não se faça de algoz
E que nosso coração não se violente
Com remotas esperanças.

Que a relembrança do que foi
Não ocupe demasiado espaço
Do que é
E do que pode vir a ser...

Que as mesmices do nosso dia a dia
Não se incrustem em nosso arrebatamento,
Nem oxidem o desejo
Que nos abrasa...
Que ele jamais necessite
De outras águas para navegar...

Que o movimento natural da vida,
No seu incessante vem e vai,
Não desgaste a nossa coragem
De querer e reagir!
De lutar
Para vencer ou perder.

Que nossas almas só mergulhem
Nas águas transparentes
Da nossa emoção.

Que nossa paixão não agonize
Por ciúmes,
Por desconfianças,
Por falsas aparências
Ou por desilusões quaisquer.

Que esse nosso amor
Feito de incertezas,
De longos silêncios,
De tantos empecilhos,
De sofridas ausências,
Seja para sempre,

Enquanto for!
 
Enquanto for...

LONGE DEMAIS...

 
Pensei que agüentaria, que suportaria
Saber que te amo e não poder te ter
A cada noite sonho contigo
Caminhando de mãos dadas comigo

Mas sempre que lembro do teu sorriso
Sempre que percebo de ti tanto carinho
Confesso que dentro de mim algo muda
E meu mundo passa a fazer mais sentido

Mas não te seguro, tu escorregas de meus dedos
E não mais posso segurar, não tenho como
Você é livre demais...
Ocupado demais, longe demais de mim

Tudo parece tão distante as vezes
Mas ao mesmo tempo, te sinto bem junto a mim
Como se me beijasse a cada momento
Como se só sua presença, acabasse meu sofrimento

Sonho em ser o seu amor...
Em ser aquela que vai estar contigo
Em todos os momentos, te ouvindo
Cuidando de ti, só para obter seu sorriso

Priscila Regina
26/08/2008
 
LONGE DEMAIS...

a Ponte...

 
Toque telefone!
Por tantas ja quebrou,
a silente hora...
Falastes quando não estou,
agora negas aurora...

Esqueça as vezes,
que me irritou...
Sabe fazes felizes,
todas partes do que sou...

Toque telefone!
Traga sorrisos em palavras,
ou prosa do dia...
Aos ouvidos são caricias,
inspiração e poesia...

Arrastas por seu fio,
aquele sopro...
Que refrescas o cio,
de um corpo...

Toque telefone!
Extermine a distância,
a saudade...
Tua voz é fragância,
única realidade...

Faça jus a construção,
uma ponte...
Entre o amor e a solidão,
és a fonte...

13/02/2010

--
Van
 
a Ponte...