Aprendi a meditar,
Ao ver tanto sacana.
E deixei de acreditar,
Na bondade da raça humana.
Porque o mundo é dos malditos,
E das suas gerações.
Desgraçam-se os aflitos,
E sangram seus corações.
E quem na carne padece,
Dos horrores da maldição,
Nunca na vida se esquece,
De tamanha aberração.
Acobardam-se os pobres de alma,
Com medo do seu castigo.
Procurando manter a calma,
Mas sentindo todo o perigo.
Muitos são os que se vendem,
No meio desta viagem.
Á maldade, eles se rendem.
Sem forças, já não reagem.
Acabaram-se os campeões.
E com eles, também as taças.
Apareceram os vilões,
Com todas as suas raças.
Com estas novas raças,
É que morre a humanidade.
Cada vez há mais desgraças,
E mais infelicidade.
zeninumi 23/8/2007
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