Um universo doce,
calmia de bela manhã,
solarengo e travesso,
atravassa a vida sem medo
enquanto todos dormem,
ele não conhece o travesseiro.
Não tem sono, não tem pressa,
Não corre, mas não pára...
Ama cada momento,
vive cada manhã,
segue o brilho da noite,
ensina os pequenos,
espalha o que lhe convem,
não espera um instante sem dar
mesmo o que não tem.
Ansião que partiu em tempos
para sempre voltar
mas nos instantes de seu regresso
todos pensam sonhar.
O amor que espalha
os sorrisos que pressegue
são pura fantasia
que só o mais inocente percebe.
Pensas no que falo, o que diz este poema?
Pergunta ao ancião que está em ti, ao que te faz presseguir cada manhã um novo dia, o que te faz levantar do travesseiro e enfrentar a vida, à vontade de espalhar sorrisos, ao que te leva a achar belo a simples abóbada celeste...Pergunta à força que te faz percorrer o mundo,ou apenas ao que no sorriso de uma criança te faz parar para o ver...
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