Piriri da chuva

MARIA VERDE:
Permiti-me comentar teu texto já que fostes tão
gentil comentando um dos meus.

"Ah! Maria Verde
Tão tristinho o Piriri,
Ah! se ele fosse alegre
Planando como o colibri."

Gostei demais do texto e o teor sensível
de seu estado d'alma.
Afinal, também somos intérpretes da natureza,
de tudo que nos rodeia.
Acho que tentamos interpretar a nós mesmos
dando voz ao que vemos ou sentimos.
Parabéns.

REGE

Ah, por isso é que chove tanto.
O poder do teu poema.

Brinco.

Agora a sério.
Gostei, já em si musicado. Um samba-poema.

Abraço.

Muito lindo, parece mesmo uma canção! Beijo

O piriri, é forte sabia?
Escapa do cipo e aí, o canto terá toda a graça que merece( o piriri...)
piriri
piriri
piriri...rssss!!!!
Beijo
Dill

parece que te vejo Maria... cotovelos na janela, o olhar no horizonte, e você conversando com a natureza;

"Sai daí Piriri!
Solidão não é desgraça
Não faça pirraça"

poucos entendem esse canto sem graça, creio que nem mesmo o Piriri.

Só mesmo quem é poetisa, que voa, canta com raça, e sabe que "Solidão não é desgraça".

...viajei neste cerrado!

um beijo, fraterno abraço.
Silveira

"Sai daí Piriri!
Solidão não é desgraça
Não faça pirraça" Muito bom, e muito bom mesmo é a frase sua que vi no poema do Dilli «o coração é um labirinto onde se perdem as razões»

Gostei, bjs

Ficou um capricho essa poesia!Deu prazer em ler.Estou enviando aplausos.

Um belo e musicado poema, onde me delicio com o seu canto


Beijinho

Dolores

Muito obrigado, Maria Verde voce é só voce. Adoro a forma como tira de si um sentimento e trata-o nas palavras