Poemas -> Introspecção : 

MORRENDO AOS POUCOS

 
Vago por labirintos, covas , abismos,
Numa escuridão infinita
Onde tudo é nada,
E as dores são constantes
Pois não lealdade ou amizade
Todos são covardes ambulantes
Parasitando sem escrúpulos
garimpando vantagens eincessantes...
Que sociedade é esta?
Cheia de medíocres
Em busca do ouro fácil,
Silenciando a justiça no mundo!...
Tempos de ignorantes
Desfarçados de sabe-tudo
Enganando, usurpando...
Mentiras atrás de mentiras...
Sem vacilar destroçando todos.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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