O dia nem rompia, partiam as naus De Belém a buscar outros lugares Bravos navegantes sois calhaus Seixos soltos a desbravar algures.
Doutos de outros séculos a ensinar Que não existem fronteiras no pensar Ah meu Portugal, a ti hei de voltar, “a barca da gloria” longe vai passar!
E sobrevive o baluarte que avança Sobre a água dos rios, Manuelino. Símbolo de soberania e pujança.
A guardiã do Tejo, impõe esperança No claustro assentada a Virgem edifica E São Vicente abençoa, dando-lhe a graça! ............................................... Uma das sete maravilhas de Portugal!
"A vida de um poeta é como uma flauta na qual Deus entoa sempre melodias novas." (Rabindranath Tagore)