O sol aos poucos se apaga lá no poente O clarão do dia começa a se afastar Logo chegar o escuro e vem somente Mais uma noite para que possa meditar
O último raio de sol brilha na janela O esplendor do dia logo se vai embora Ouve-se bater o sino da pequena capela Que a tarde cai na décima oitava hora
Este é mais um dia que ora se acaba Por que a noite já aparece com sua aba E com seu breu tudo irá se entristecer
Mas todos os dias sempre foram assim Tudo que começa tem que ter um fim Mas será como antes quando amanhecer.