Mais um verso a minha mão no canto assina, E desta forma vou selando meu destino! E derepente o som divino se aproxima: É o toque repentino de um sino!
Vóz de bronze, entoando o mesmo hino, Cuja antífona constante nos ensina: (Morre um velho, ou nasce ali, mais um menino,) Ou a qualquer outro fato se destina!
O sino soa, e transfere a sua sina, Enquanto ecoa de hora em hora na campina Através do vai e vem do seu badalo!
...E a cigarra entoa o canto do poente, Ao som do sino, o qual se cala docemente, À Luz do sol que põe-se ao longe em denso halo!