"a um filho"

Ola viva!
Muito obrigado pelas suas palavras.
No fundo, todos nós já fomos filhos, assim terão sentido os nossos pais. Algum dia, quem sabe, se não seremos nós a senti-lo com os nossos filhos, e quem sabe ainda, se não veremos os nossos filhos senti-lo com os seus filhos, e quiçá com nossos netos. E assim se procederá pelas Idades, enquanto a Vida for fonte de Vida, assim será ETERNAMENTE!
É um poema dedicado a todos os pais e filhos, mas muito especialmente a esse pequeno Frederico Cabral Fialho que é a Orquídea da familia.
Um grande abraço

RICARDO LOURO

Ola! Muito obrigado, fico feliz que tenha gostado deste tão simples soneto. O que resta a nós Seres Humanos mais do que nos religarmos aos nossos Sentimentos, às nossas águas fundas, ancestrais?!
Infelizes daqueles que vivem o dentro cá fora e não tem noção de que tem uma Alma, vivem para um mundo exterior sem conhecimento de um mundo tão mais real, tão mais profundo, tão mais vasto... o mundo que é, e pode ser, em cada um de nós, a lagoa azul das águas da Paz Interior. Eis o que é Eterno!!!
Um grande abraço.

RICARDO LOURO