Em renuncias permitidas, quero abraçar-te como o vento que te toca o rosto, numa brisa tão suave como o teu beijo não anunciado.
Habita entre nós os dois, um porto seguro de histórias por decifrar.
Moram nos silêncios disfarçáveis dos meus lábios, as palavras que tanto desejas escutar, aquelas que não são pronunciadas, apenas dançam nas nossas línguas, conseguindo compor a mais bela melodia de Amor, rutilante.
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Re: Renuncias rutilantes
