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UNDER THE PACE OF TIDE WITHOUT JOY

 
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UNDER THE PACE OF TIDE WITHOUT JOY



Sim, uma vez mais, somos arrebatados pelo velho vagalhão
Contrário:
Como quando éramos eunucos da brisa que sopra contínua em Direção do itinerário
Que aponta o sol sempre onipresente, recôndito
Nas nuvens da bruma do seu intangível horizonte inexpugnável;
Como quando fôramos prisioneiros da penumbra da nacional
Simetria que nos imergiu no caldo ácido do purismo
Açucênico da ira;
Como quando fomos, e, ainda agora, como quando nos achamos
A ser jogados ás garras e dentes inexoráveis dos leões da nossa
Mais bem erigida sociedade de paradisíacos horizontes que, de Tão altivos, nossas mãos não os pegam e nossos olhos, nem Mesmo a sua silhueta avistam, alcançam, enxergam;
Como quando fomos deixados adredemente ao sabor da fúria dos
Físicos fenômenos notariamente nefandos, funestos;
Como quando agora, desesperados e sem rumo, somos Considerados abominável falange felônica: indignos de Recebermos a sublime luz da poética aurora que ilumina o nosso Generoso mundo de perpétuos camaleões, do inobliterável brilho De nós, diamantes negros, e da torpe egocentricidade da alva Rosa: lúgubre corpo estranhamente primário a emitir luzes que Causam dor e nos aprisionam a pés de cadafalsos encobertos pelo Nevoeiro do medo de serem tocados pelos dedos da sentença de Pandora e da dantesca imagem de um fracassado artista plástico,
Imortalizada pela face contemporânea da História da humanidade.

 
Autor
jessé barbosa de oli
 
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