senti-lo-à o tejo pelas partidas

ahh Poetisa, faltaram-me as terríveis e belas tágides que mesmo no silêncio entregavam os marinheiros às escarpas perigosas, ficaram-me sempre as orquídeas, e as janelas caiadas de branco, sem adornos.

Partidas, chegadas, é da vida que se soltam os sons de lágrimas, como um fado.

Privilegiado sou eu pelo teu comentário. Obrigado em azul........ de mar calmo.

Agradeço-te

Sabes Poeta Luso, em cada cais ruem sonhos, num rorejar farto pelo salso mar em azul, mas também nascem outros ainda com mais força, deslumbramento.
Será esta a saga da alma ou do existir? Possivelmente.
Obrigado pelas tuas palavras.

Agradeço-te

bem, desta vez não me calarei, apesar do silêncio com que li o teu comentário,
e, quando se fazia noite,
e as orquídeas esvoaçavam para bem longe,

as pétalas soltas caíam pelo mar em sossego.
Floresciam muitas vezes em almas sós,jamais entristecidas, pelas escolhas
pelos caminhos ou rotas.

Há sempre um cais esperando,
existirá sempre outro cais mais além,
que ele seja em sorrisos, único,

e, quando as orquídeas regressam, quais aves em migração,
sorri-se. Sorrio-te. Obrigado eu pelas tuas palavras que o vento não levou, Alma.


Agradeço-te