Poemas : 

Busca...

 
Procuro o ver por entre os muros
Meu imaginário incompleto
Altos castelos de pátios escuros
Tropeço no absurdo repleto

De esquecimento, quem és afinal!

Quando muito uma pena solta
O porquê do vento num vendaval
Inquietação de pouca monta
O que é a busca, qual o sinal
Ao longe o fim da linha
De que serve o bem ou o mal

Como o esquecimento é abissal!

Quando calhar logo se verá
Afinal, porque corro eu
Se na busca o que der será
Que confusão. Para o que me deu.

Poesia de Antónia Ruivo.



Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

Duas caras da mesma moeda:

Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...

 
Autor
Antónia Ruivo
 
Texto
Data
Leituras
652
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.