Se Alguém...

Olá querido amigo

Adorei mais uma leitura deliciosa e incrivelmente reflexiva. No fundo há um desejo de ter que leva às maiores loucuras. Há uma linha ténue entre amor e ódio.
Muito obrigada pela partilha!
Beijos mil querido Gyl

Um soneto como sempre, perfeito, irretocável!

O que se percebe em cada verso mesmo negando exaustivamente, é um grande amor ampliando a alma...gotejando esperança...uma gotinha a mais de paixão reprimida !
Sensibilidade transbordando.

Lindíssimo poema!

Parabéns Gyl querido!!

O abandono é um dos males da alma, ou do coração mais difíceis de se lidar.
Dum modo muito teu conseguiste captar os sentimentos que advém desse abandono. Há a angústia, o ciúme não se sabe do quê, essa revolta que tolda os sentidos, os sentimentos.
Mas qual ódio que anda de máscara, assim anda o teu poema, maldizendo como quem purga. Agarrado às lembranças.
O último terceto é muito bom destacando o último verso, que faz cair a máscara.

Abraço

Sentidos se alheia aos sentimentos de onde vem trazido pelos ventos aquele amor que faz dos instantes os verdadeiro momento da vida, maravilha de poema

Sentimentos aflorados, a dor de um abandono ficou muito bem descritas em seus versos muito bem construídos, apreciei muito a leitura, grande abraço

As dores invisíveis escusamos de assoprar que não passa nem a dor nem o ardor, talvez seja mais prudente respeitá-las para que o amor as aquiete no coração. Que poema tão bonito, eu gostei muito, abraço Vólena

Que lindo! Gostei do soneto encantador.
Bjs

Olá Gyl,

Ler-te num soneto perfeitissímo como este é um deleite. As rimas primorosas e um encadeamento de ideias ao longo de todos os versos a abrir um espaçinho para o contraditório no último verso.
Pois que, a "saudade é feroz"... e tu afinal desejas exactamente o contrário do que escreves. Mas, é de amor que trata, e esse amor te maltrata.

Parabéns, ficou perfeito e eu adorei ler-te

Beijos
Eureka