"Demarcação Já!"

A terra, por princípio, é de todos nós. As injustiças seculares determinaram uma divisão desigual que perdura até os dias atuais.
A terra é a mãe fértil que dá identidade tanto para o trabalhador simples que só deseja cultivá-la para o pão de cada dia, como também ao indígena, nato desse chão...

Por isso, querido poeta Gyl, que rechaço e desprezo os politiqueiros de todos os partidos que levantam a tal bandeira do socialismo , de igualdade , mas onde não está inscrito a fraternidade, numa hipocrisia a olhos vistos.
Poderosos que se chafurdem em bens que acumulam em egoísmo patético, enquanto os verdadeiros trabalhadores desse País, esperam na dependência angustiosa a boa vontade a a disponibilidade desses que deveriam preservar os seus direitos, para aprovar um naco de chão para demarcações justas.

Parabéns, Gyl, amei o protesto e o formato do seu grito poético.

beijinhos

Momentos que os encantos se dissolvem contemplante nesse lindas palavras