"Meu corpo clama: Me ama Deixa eu mergulhar No quase profundo Fosso carnal Essa minha fome Animal. Deixa eu lamber Um pouco do sal Que te cobre o corpo E me queimar em Sua febre natural... Meu corpo clama Pelo gozo mútuo Sem vergonha Sujando colchas, Lençóis e fronhas. Meu corpo clama Me ama Me arranha com sua gana Me leva para sua cama E me faz viver uma noite Santa Ao som de música profana..." (Proteus).