Enviado por | Tópico |
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Luizfeliperezende | Publicado: 29/08/2018 02:49 Atualizado: 29/08/2018 02:49 |
Super Participativo
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Re: Não há joio entre as flores do papel
Gostei muito da linguagem, das imagens, como se caminhasse na avenida dos poemas. Parabéns, Gina Cortes
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Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 29/08/2018 08:58 Atualizado: 29/08/2018 22:15 |
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Re: Não há joio entre as flores do papel
Prosa gostosa.
Por ser prosa, a palavra amor não me incomoda tanto. Tens momentos notáveis. As flores de papel não murcham. Será que é por isso que a ligação directa ao amor se faz? Separar o trigo do joio, o importante do dispensável, traz-nos um título engenhoso. O papel das flores, transporta-nos para o outro ponto forte do poema: O material em que se escreve. O poema e a poesia. Em "rabiscos" bem urdidos, tranquilos, fugindo com mestria ao lado lamechas do mote, o sujeito fala com encanto dum assunto tão multitratado como o amor. De resto: "...sofrido no apelo, mendigo na lapela..." "...faz-se brilho que não cega..." Tão interessante esta. Verdadeira como ilumina mas permite a visão. Aconchega mas não fere. Dá e não tira. Tão verdadeiro. Tão. "...em derrames de nem sempre água..." Ui... A ousadia consegue-se nas tuas palavras. Com delicadeza. Com estilo. Com autoridade. Com. Bj |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 29/08/2018 10:17 Atualizado: 29/08/2018 10:17 |
Re: Não há joio entre as flores do papel
Uma escrita que enaltece os belos anseios do amor, lindo poema
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