Poemas : 

Separação de bens

 
A culpa
que morre solteira
vive sempre junta
com a cobardia...


Sou fiel ao ardor,
amo esta espécie de verão
que de longe me vem morrer às mãos
e juro que ao fazer da palavra
morada do silêncio
não há outra razão.

Eugénio de Andrade

Saibam que agradeço todos os comentários.
Por regra, não respondo.

 
Autor
Rogério Beça
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 10/09/2019 19:52  Atualizado: 10/09/2019 19:52
 Re: Separação de bens
ó rapaz... estão todos feitos. como diria o poeta, a culpa de ser humano é minha.
uma boa noite.
já agora, nunca gostei de pessoa à excepção das obras opiário e tabacaria, mas o que o benardo tinha uma grande língua... tinha. qual pátria!

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 10/09/2019 21:40  Atualizado: 10/09/2019 21:40
 Re: Separação de bens
Viva!


Nem
mais!


Abraço