na mão do tempo vai a faça entalhando semblantes. entre um corte e outro, um menino salta gravando o sorriso no vento no vento que leva ao porto dos pretéritos.
Há um tempo de contar em vez de resmungar. Há um tempo de sorrir em vez de franzir a testa De enxugar as lágrimas com um beijo E rir dos pratos quebrados!Há um tempo de compartilhar com ele o melhor de mim Nas minhas atitudes Amor pela vida! Amor a Deus!