Sonetos : 

Pandemônio

 
Tags:  sorte    mal    idéia    perigo    liberdade.    idôneo  
 
Pandemônio

Essa pandemia que ora se arrasta
Não é pandemia é um pandemônio
Não é coisa de Deus é do demônio
Pra quem tiver essa sorte madrasta

Quem acha que é doença é normal
Deve possuir somente um neurônio
Ao certo não deve ser alguém idôneo
Pois desconhece o perigo desse mal

Um dia a tempestade há de passar
E a felicidade ao mundo vai voltar
Libertando na terra a humanidade

Só aí é que teremos uma ideia real
Se veio para o bem ou para o mal
E ao certo valorizaremos a liberdade.

jmd/Maringá, 12.04.20



verde

 
Autor
João Marino Delize
 
Texto
Data
Leituras
463
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
3 pontos
1
1
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 12/04/2020 19:39  Atualizado: 12/04/2020 19:39
 Re: Pandemônio
Desde que me conheço, nunca vi nada assim.
Donde vem, não sei, também não sei, quando vai acabar. Tomara que acabasse, o mais depressa possível.

Apenas eu sei, que a manifestação deste flagelo, olhando à atual situação, em que vivemos, só pode ser, castigo de Deus, pois a humanidade, vive completamente abrasada, pela manifestação das más obras, que pratica.

Levado pela sua imaginação, manifesto a minha gratidão, pela forma como se manifesta.
Fernando