O esteio do vento são as serras.
Sobem-nas em condão.

As serras elevam-se com dons de sacrário.
Guardam o grito.

Da terra em brado.
Das brumas densas, cortejantes.

A pino, sobe-as o eco.
Imenso! imenso!

Que em mim não cabe.
Fico no pé das serras, inventando asas.








Zita Viegas















 
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atizviegas68
 
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