… a espaços

Olá, Alemtagus

Entre o sonho e a realidade, "a suave brutalidade" e uma profunda angústia atravessam este texto... este espaço.

Muito obrigada pela leitura e pela suavidade do comentário.

Boa noite, Aline

Gostei muito da sua leitura

Entre musgos e espigas, num quase silêncio, numa quase voz, que sejamos capazes de plantar o sonho em qualquer espaço.

Foi bom sentir a sua presença. Muito agradecida.

Boa semana

Abraço

Olá, ZeSilveira

Conheço esse seu poema; li, quando publicou.

Fico feliz quando sei que lê os meus textos, quando leio os seus comentários :)

Fiz uns versinhos, vou deixá-los aqui. Terá paciência para ler?

Sigo o meu caminho

Nas minhas memórias me vou procurando
ou coloco a questão num verso brando,
nas águas que correm do tempo passado
aquilo que deu certo e o que fiz errado.

Certos dias, nada faz sentido
ando por aí, mas não estou comigo
distorcida a crença que me foi abrigo.

Deslizo em silêncio, passo de mansinho
do sonho ao real, sigo o meu caminho.


Estou muito grata pela sua presença.
Um abraço

Bom dia, HC

Sobram espaços, sobram sonhos e a ilusão a permanecer, refém das memórias.

Sempre bom saber-te aqui. Muito obrigada

Boa semana
Bjo