A mulher do espelho

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É difícil responder o seu comentário, dentro do diálogo que têm várias pessoas. E são elas:

Meu reflexo
O outro
Deus
Psicopata
Uma criança

Ainda têm o quem e os outros “q”, além das respostas que podem ser modificadas. Vou pensar e mais tarde vou responder novamente.

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Penso que a visão e o entendimento são relativos e somente o resultado é a verdade, o que surge de cada ato fala muito daquele que pratica.

Nenhuma das alternativas sou eu, até o reflexo no espelho pode ser manipulado, a verdadeira mulher é o todo, mas vamos lá as probabilidades;

O reflexo tem cem por cento de mudança
O outro é cinquenta por cento de resultado, ele me vê como uma pessoa que só conversar por dez minutos
Sendo Deus é um por cento que eu venha ter sucesso.
A psicopata têm prazer na maldade e se consegue traz destruição e faz desse prazer um jogo constante, então é ruim qualquer pessoa, ele tenta o tempo todo ferir o outro, penso que existe uma linha bem fina dele para algumas pessoas
Agora ser criança é minha alegria e sou todos os dias

Espero ter respondido a sua pergunta, abraços.

Julgo que ninguém é ou será 100% de alguma coisa, há sempre espaço para errar e melhorar. O reflexo pode ser o que desejamos ser, a linha em que nos imaginamos num universo paralelo (persegue-me, há muitos anos, a imagem de como será a vida para lá do espelho). O outro será sempre a nossa metade, o nosso espaço privado ou o inverso. Deus é construção do imaginário, a necessidade maior de alguns acreditarem que a culpa não é deles. O lado psicopata... apetece-me dizer que "de poeta e de louco, todos temos um pouco".