Poemas : 

Para Alice Vaz de Barros (109ª Poesia de um Canalha)

 
Ouve a voz deste vento que fizeste poema
O chorar da caneta a dançar-te num papel
Que envergonhado s'escondia do teu olhar
Sente a ousadia desse medo que blasfema
Sabor d'um tempo perdido entre sal e mel
E a certeza de escrever sem o saber amar

Dá ao chão mares e rios nas tuas margens
O aperto de mãos dos teus irmãos abraços
E num só dia a eternidade d'outro amanhã
Deixa ao mundo essas poesias mensagens
Que cantam e encantam esses teus passos
E dos saudosos avós a sua sabedoria anciã


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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