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namastibet | Publicado: 26/06/2025 15:59 Atualizado: 26/06/2025 17:23 |
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![]() Inda Inda Trinco mais que escrevo, Dou-me pla garganta, antes fosse mudo, pato negro. Embora padeça, entrego d’fact’o maço pla mão, É a anca, tendo menos quadril quanto o que digo, eu senil "trincadeiro", grego. É falso e cruel meu objeto sonhado, atuo descalço, nu Acordo e estremunhado. Sonho Sonhos rasos de soldado, sem esforço de caça fresca escassa E aos pouco perco benefícios de galgo cruel, sou em louça Pra quem julga que aboco algo sangrento e o fel-fogo de santelmo. Dar é morrer por dentro e cada textura que dou me trama, Eu-me-morro, como em pleno ato sexual um pouco E em cada poção de cio também, me nego Numa frase bora banal e gasta, Bora igual ao que alguém já disse, por seu turno e Todavia mais brilhante que minha valente virilha de Recluso, amante de uma onça. -Ao que me leva o ciúme, mentira “Mentira seja tinta”. Desconfio das estrelas que não têm conjunção. Ainda brinco quando escrevo numa brincadeira De gato morno e em fogo manso, diapasão de Bach Bocejo de morte, Arcanjo David, feiticeira. Como se Trincadeira fosse casta de vide. |