Fui vigilar as minhas ilusões
Torno, versado, e tão servis
No compor, duras sensações
Das versificações que eu fiz
Também, contentei, então sigo
No delírio de uma imaginação
Ah! e a tristura chorou comigo
Lagrimejando do meu coração
Criei trova tosca, árida, escura
Ali enterrei suspiros e loucura
E na saudade, aquela vastidão
É ventura deste ímpar funeral
Cheios de emoções nada igual
Pulsando sentimento e paixão.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21/07/2025, 20’214” – Araguari, MG
Poesia é quando escrevemos o monólgo de nossa alma, que se torna um diálogo com o leitor.
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Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado