Cortar te de algum vulcão,
Deixar palavras por escrever,
E sim,...
Fumo nos olhos,
Corpos insinuados na indecisão de uma janela de inverno,.....
Eu sou o apresentador desta vida,
partida em bolo de cenoura,
Com fatias às meias horas,...
E como te direi,
Talvez um horizonte bordado a neve,
Em que regressas ao magma do topo de montanha,...
E voltar a ser o passado tapado com uma caldeira Invisível,
Para que de futuro percebemos nada,
O presente seja a manta que nos afasta da noite, ....
E o agora daqui a bocado,
Quando a dor de cabeça da morte ja me chegou