| Enviado por | Tópico |
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| Rogério Beça | Publicado: 08/09/2025 11:20 Atualizado: 08/09/2025 11:20 |
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Colaborador
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Mensagens: 2238
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"...entardecer sozinho..."
Gosto. Vasco Granja, dentro de um universo de pouca oferta, oferecia algo destinado aos que fazem muito com pouco: magia. Uma homenagem cheia de bela escrita. Abraço |
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| Enviado por | Tópico |
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| AlexandreCosta | Publicado: 08/09/2025 14:27 Atualizado: 09/09/2025 10:11 |
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Usuário desde: 06/05/2024
Localidade: Braga
Mensagens: 1307
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Deixa que te diga, tu tens ares de Vasco Granja
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| Enviado por | Tópico |
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| Beatrix | Publicado: 09/09/2025 06:31 Atualizado: 09/09/2025 06:41 |
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Olá, Benjamin. Quando era pequena, meia grande vá, via Vasco Granja e konieks. Lembro tão bem daquela voz, os óculos, o cabelo branco e parco, as explicações acerca dos "bonecos" que passava. Estranhos e mágicos, em simultâneo. Havia qualquer coisa que embriagava, longínqua (para lá da cortina), ininteligível que nos prendia ao ecrã. Mancini. A Pantera Cor-de-rosa e a sua mítica música. Quem não conhece!? Além disso, por puro acaso, ou não dado o talento do compositor americano, Henry Mancini (1924-1994) compôs também a belíssima música de MoonRiver (a letra não é dele), bem como de outras OST, tendo ganhado vários prémios. Isto é, este sujeito poético quer voltar à infância, ver a Pantera Cor-de-rosa, ouvir a sua inconfundível música e o Vasco Granja nos seus monólogos sobre os filmes animados da ex- cortina de ferro, de que eu não percebia nada, nem porque eram para crianças (não eram), e porque não passava o homem filmes do Pato Donald ou do Mickey. Mesmo assim, via. Como o sujeito quer voltar a ver porque havia ali magia, uma espécie de hipnose qualquer que advinha dos discursos do Vasco. Bela memória. Obrigada. Belo poema. Ab Beatrix |
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