entra quem lê,
quem diz que é
diferente,
os pés de barro,
com passos alargados,…
entram os que escrevendo,
abrem espaços a
palmo,
janelas escancaradas,
onde o vento não entra,
e a cor é feita com mãos de luz,
e a felicidade ijoga ntermitente
com a morte,…
entrem por haver
espaço,
por não se
meterem
dúvidas,
como exclamações sem idade,
e para interrogar pausas,
difíceis de traduzir,
e que servem para
aplaudir
Fraco para o tempo, forte para o tempo a passar