ao pé do pão,
junto às maçãs vistosas,
e escritas com raios
de sol,...
por entre o peixe
cheiroso e com atavio
de mar calmo,
e solarengo,
os passos arrastados
de quem já passou pela vida buliçosa,
e agora espera o breu
com a calma que tem de ser,....
arrazoados sem sentido,
sorrisos sem benção,
uma prisão de bolos caseiros,
e carne,
o rosado de peças vistosas,...
sai-se para a rua,
e o sol luta por
entre os defeitos de construção,
daquele arredor de cidade,....
toca uma música invisível,
por entre as peles gastas dos anónimos
Fraco para o tempo, forte para o tempo a passar