Prosas Poéticas : 

Declínio abrupto I

 
Tags:  Declínio abrupto  
 
Sem paciência.

Delicio a minha mente com imagens em que estou satisfeito, por fim, comigo mesmo.
E se as cidades parassem para dormir!?
Sinto o frio nos pés a subir-me o corpo aos poucos...

Não tenho pachorra para me aturar! Nada vai dar onde devia...




 
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Diogommalves
 
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